Sonetos : 

“Duzentos e oitenta sonetos”

 

Uma, duas , quase três centenas,
Completando hoje estou na poesia,
Em sonetos detonando a hipocrisia,
E o modelo democrático de Atenas.

Nas sonatas me exalto em arrogância,
É falsidade humana que sempre me refiro,
E no escrito minha opinião eu nao retiro,
Pois como poeta abomino a ignorância.

Numero este me alegra sendo bronco,
Na arvore, bebo o floema do seu tronco,
Em homenagem do alcance dessa marca.

Que divinal na minha lira essas feições,
Tão perfeita quanto a obra de Camões,
E Comparada ao patrimônio de Petrarca.

 
Autor
fcoferreira
 
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