Soneto da Covardia

Olá Ciro!
Dizer da desilusão e do desamor sentimentos que nos colacam a nossa auto-estima em desordem, mas tudo passa e consultando nosso coração sempre encontraremos as respostas, e verás que o tempo apaga todas as mágoas, e o sol sempre volta a brilhar!
Parabéns poeta! Gostei do seu soneto.
Fhatima

Um belo soneto Ciro.Adoreo ler poema com essa feitura. Parabens amigo, tudo de bom!!!

CIRO, O CORAÇÃO DA GENTE TEM MESMO QUE SE RENOVAR. A VIDA AINDA HÁ DE OFERECER CAMINHOS DE FLORES A VC. UM BEIJO DESTA AMIGA DE LONGA DATA.NÚRIA

Covardia é o teu soneto, caro Ciro, onde chega ao cósmico e traduzido por imagens inconciliáveis neste teu estro de poeta. O soneto, o que dizer, é a perfeição de forma e conteúdo de quem conhece bem o percurso. És um exemplo aqui nesse espaço, meus parabéns e um abraço, do amigo Godi.

Muito bom, Ciro. Deliciei-me no teu soneto. Escombros de castelos implodidos é o habitat natural do poeta que "tudo sabe" e "nada sabe", mas expõe, com precisão cirúrgica, tudo o que realmente sente.
É o primeiro texto seu que leio e gostei muito. Voltarei. Abraços!