Sinto que o tempo, este meu tempo que corre, que salta, que gira em momento. Que se eleva no além, roda triste e alegre de ninguém. Quém vém ver este tempo? Quem quer acreditar no pensamento? Seja vóz o desalento que comanda, no tom em nós que se vai e não anda. Sinto que o tempo, é hora marcada, penhorada na estrada.