Ribeiro do Paraíso

É A INFANTILIDADE DO SER QUERER SER DE PROGRESSO SEM O JULGAR DE PRIMEIRO. O PROGRESSO EXISTE. SEM O VERMOS É DESNECESSÁRIO. É A VIDA A MORRER MAIS CURTA.
EXISTISSE O PROGRESSO O MUNDO SERIA FELIZ.
ABRAÇO.

O ribeirinho de água cristalina, por momentos retornei no tempo e vi o caracol com os olhinhos ao sol, as rãs no riacho, lembrei do "gri gri sai da toca que já te vi", mas saudades, saudades, apenas sinto da minha avó, tudo o resto foi levado pelo tempo na corrida do vento. Gostei muito, muito mesmo, até porque ontem foi dia da criança e hoje recordar estas lembranças, foi bonito. Obrigada Célia. Beijinho

Indescritível seu poema!
São imagens tão raras, mas tão possíveis de sentir, quando versadas com a propriedade de quem sabe o que diz... Contagiante, emocionante, pra lá de encantador!

Poema rico, que nos transporta de uma recordação particular da infância a uma temática de âmbito social.

Gostei da progressão!


Um beijinho

De uma leveza pueril! o poema nos pega pela mão e nos transporta a visão mágica da infância. O progresso não mata as lembranças.
Beijo

Maria verde

Olá, o teu poema é como que uma história
que enternece quem a lê.
Bjs, parabéns!
Vóny Ferreira

Assim vai terminando o paraiso e a maquina esmagado o homem lindos versoas tão verdadeiro
beijos ati

Voltei no tempo com o teu poema, aos momentos em que na liberdade brincava pela natureza que hoje começa a não existir não só por ter crescido mas porque a natureza começa a estar morta.

Beijos

Celinha,
Saudades dos tempos em que o ribeiro do Rio da Figueira era palco das tuas brincadeiras de criança, em que a natureza era pura e saudável.
Um poema que traz o encantamento da infância distante.
Beijinhos na alma
Nanda

Sublime, lindo, gostei muito.
Enquanto lia o teu poema,também eu recordei com saudade o rio Este onde em criança brinquei e aprendi a nadar, hoje não passa de um curso de água poluida graças ao progresso.

Um xi coração para ti.