Na foto de Zarco

A do ceguinho...acho que fui eu...é que pareces mesmo...
Foi naquela altura em que nos mimávamos com boas prosas...

Camarada Torres,
Pronto!, já sei quem foi... e se não foste ficas agora com a fama, quanto ao proveito, bom!, fica para o Paulo Afonso Ramos que fez este texto a partir de uma imagem, onde o retratado - a preto e branco - até sou eu.
Um abraço
Xavier Zarco

...só porque falaste em Van Gogh...
da representaçao fotografica falamos daqui a pouco se o sugerires novamente é claro!..recordo-me do espelho tal qual o AMOR!

sem ifens nem qualquer coisa que se pareça..aos meus ilustres pois claro!


Vejo me na orelha esquerda de Van Gogh
Pontilhada no coração de girassol de Sian Hoornick
E é com velas presas no chapéu que me vejo,
Pintando a noite fria da cidade adormecida
E nos Campos de Trigo sob um Céu Enevoado,
Tristeza e extrema solidão…
Quase acredito que,
exprimo o que eu sinto.
Revejo me vendido na exposição de O Vinhedo Vermelho
No Grupo dos Vinte
E por mais quadros que se pinte,
a tinta terá sempre o mesmo sabor
Dr. Gachet!
Não me coloque mais ligaduras no peito.

Caopoeta



tambem tenho do impressionismo e do surrealismo...mas Artaud!..conheces?

Caro Caopoeta,
Não falei só em Van Gogh, mas falei de Van Gogh, o que é uma grande diferença, mas posso adir um só nome, talvez o melhor retratista de sempre: Henrique Medina. Desta forma abarcarei todos os retratados por ele.
Sobre o Artaud, conheço sensivelmente a obra. Aliás, a minha companhia predilecta na leitura é um surrealista, embora este não tenha sido expulso, tal como ocorreu com o Artaud (curioso!, até eu já fui expulso de sítios, bom!, mas ele, se a minha memória não me atraiçoa, foi por não ser, será que eu fui por ser?)
Um abraço
Xavier Zarco

...pronto, pronto estimado amigo,
para que nao fiques com a Sian Hoornick..fico eu com ela,
mas tu! ahh! tu vais diretinho para o teatro da crueldade...e ve la se gostas...é que tenho a surrrealizaçao (corrige-me)que tu meu caro Zarco andas-te por lá! é verdade ou nao? e o nosso querido amigo Paulo nao lambe pensos higienicos ...
abraços

Camarada,
Reconhecendo a minha ignorância, o que significa que ainda não morri, quem é ou foi Sian Hoornick?
Quanto ao teatro da crueldade, mesmo no plano de estarmos a falar de Artaud, i.e.: fazermos os outros participar, o que posso responder é o seguinte: será que somos meros espectadores?
Sobre a questão dos pensos higiénicos, embora não seja eu o visado, o Bram Stoker, se não tivesse vivido no século XIX, até era bem capaz de fazer um chazinho.
Um abraço
Xavier Zarco

é muito bom falar contigo Zarco!
desprendes um bom humor..gosto sim!a serio!
da Sian..digo-te em privado se o solicitares...

sobre o Artaud..
bem, era bom que todos dessemos aos maos e relembrar algo de genial ( e polemico) que era o teatro da crueldade!
mas tu! tu já sabes ...a nao ser que a gente se una para este evento..e o pessoal e o Paulo?!


abraço

Camarada,
Sobre a Sian diz em público. Conhecer nunca fez mal a ninguém. Pelo menos eu nunca tive nenhum probleam com isso. Eu que eu sei - ou julgo saber; é, como se costuma dizer, um mero grão de areia, se tanto for, pelo que não me incomoda nada, mas nada mesmo publicamente informado de algo, muito antes pelo contrário.
Sobre o teatro - como actor deverei ser uma nódoa negra, mas como espectador, nunca se sabe.
Um abraço

Xavier Zarco

P.S. O prazer de debater com gente inteligente, mesmo sem hifen é sempre gratificante, logo é mútuo.

..o que tu nao sabes é da frase:

"Pontilhada no coração de girassol de Sian Hoornick"

ou seja..o pontilhismo sempre foi um percursor Van Gogh, certo? e quem foi o amor de Van Gogh ..a prostituta Sian! e por quem ele num ataque de furia cortou a orelha? pelo seu amigo de longa data? ou pela mulher que ele amava?


é verdade..( é um mito) segundo informaçoes supostamente crediveis...e digo-te as unicas fiaveis...como dizes um grao de areia...depende sempre a importancia!


apercebo-me que tu embora, De(s)cartes a possibilidade de ser actor...creio isso sim que és , sem duvidas, um bom autor..
e isso para já basta-nos...ou seja...temos ambos meu caro ...nodoas negras!( oculos)
mas estamos bem...


abraço

Camarada Caopoeta,
Que as nódoas negras (aliás, tenho de responder a um tópico na lista Escritas onde estes termos foram utilizados) persistam por muito tempo. É muito bom sinal.
Agradeço a nota sobre a Sian (afinal quando referi a lua para destino da orelha tinha um bom motivo, mesmo não sendo uma lua cheia ou nova, mas um quarto qualquer).
Relativamente à questão filosófica... pois!, vou mais pela onda do "sinto, penso e existo"
Um abraço
Xavier Zarco

...quando o trocadilho foi-te destinado saberia eu, que o entenderias..apratir de agora meu caro..
desejo-te tudo de bom com uma promessa que a gente ainda se vai encontrar!

abraço

E será sempre um prazer (virtual ou pessoalmente).
Um abraço
Xavier Zarco

Sim. Cometi um equívoco, pensei ater-me nesta obra do poeta Paulo Afonso Ramos, o qual leio, mesmo não o comentando assiduamente, mas desta vez me apeteceu, pois gostaria sim; de ter ‘dele’ as considerações diante desse meu pensar. Pretensão; esse merecimento.

Com certeza há muitos equívocos, e criados bem longe de mim, retifique-se, não são meus, e tampouco venho defendendo-os. E se dependesse de mim não existiriam, seja por meio dessa febre de comichões artísticas, como tenho observado; assim como, nos prevalecimentos pela arrogância e pela prepotência intelectual em oratórias sínicas e sarcásticas, conseguidas no afã de se fazerem entender com alguma altivez, a espera dos aplausos. Atitudes que as classifico como desnecessárias para o bem da palavra, e as quais eu sobejamente acho-as ridículas.

Se não me fiz entender, clareio aqui. Sobre índole moral e ética, nem tanto há mais interesse em saber quem tem ou não, diante de todos esses fatos nefastos, tudo se tornou corriqueiro, perdeu o glamour, perdeu a graça para as focas baterem palmas. Apenas não posso deixar de notar, pois alguns ainda passam frente aos meus olhos, em cirandas, andanças e debandadas, com bandeiras desfraldadas, num corre corre, de lá pra cá, daqui pra lá, num frenesi em defesa dos próprios egos. Vejo sim, e bem claro, é um; ‘foda-se’, ao que possa ser ético e ou moral. E não me venha dizer que não, depois de tanta frescura, que o que é de importância maior, é em defesa da palavra. Isso é ridículo.

Como também são ridículas e enjoativas, as persistentes e eloquentes interpretações nos discursos dos bajuladores. Em outros sítios; sim, comum, aqui eu desconfiava, mas não percebia com clareza o valor que davam a essas simbioses interpessoais, como também não posso entender quão isso pode ser importante entre os iguais, a ponto de o comensalismo vir a contribuir com a grandeza da palavra e da poesia. Confesso que nem quando mais jovem, eu me sentiria a vontade em ter o saco sendo puxado tão insistentemente.
Os reverenciados devem estar com aquilo roxo.

O termo é um pouquinho pejorativo, agora até em desuso, mas calha bem. Empregamo-lo aqueles que se sentem confortáveis a tais manipulações. Cabe bem a todo indivíduo que vive se pendurando às situações de outros, numa pantomima desconfortável, mas que há receptores que se sujeitam. ‘pois incha, intoxica, mas não mata’.

Em atenção ao, "ex nihilo nihil", a expressão é perfeita ao valor que dou aos conselhos que não preciso, e mesmo que precisasse, possivelmente não recorreria a quem não conheço nem confio. Acredito mais no meu ‘taco’, e se precisasse, montaria sim; uma banca de sexshop na porta de uma biblioteca, com uma boa variedade de ‘consolos’, e claro, aproveitando a idéia do chip incorporado, uns emitindo sussurros de amor, ou urros aos com preferências brutas, atendimento personalizado as exigencias, aos adeptos de masturbação mental. Do jeito que vão as coisas; é faturamento certo. Vê o meu pensar é demais popular e pequeno para profundidade dos intelectos a minha volta. Sorte minha é que tenho um bom e sábio amigo irmão da ABL, que muito prezo, e neste caso o deixarei incógnito pelo respeito que tenho a ele, um escritor e filósofo de inabalável postura, jamais o exporia em coisas pequenas. Um homem de uma humildade assustadora, de perfil intelectual infinitamente superior aos que tenho visto ‘zanzando’ aqui e por ai nesses sites da vida, tripudiando, se achando o máximo, batendo no peito como se fosse o tal. A este amigo eu recorro sim, mas sem precisar pendurar-me nas pernas das calças dele. E sobre essas quizilas de sites, desses desgastes, com discussões de coisas inúteis entre puxa-sacos. Damos boas gargalhadas. Ele pela sapiência, eu por não ter nenhuma pretensão literária. Portanto; nada a perder.

Não se ufanes com a pretenciosa resposta com ar de interventiva dirigida a mim, estou cagando pra ela, 'ops' serei fino; "ex nihilo nihil", e mais, que se foda a écfrase, da importância ou não dela, ou de quem levanta a bandeira por ela, ou discursa, ou vive puxando o saco dos seus iguais por ela. Cara... O saco nem é o meu, mas está tão cheio e pegajoso, de ver tanta frescuras, demais mesmo, é ridícula essa choramingação; que fulaninho esta certo, que fulaninho não quis dizer isso, ou quis dizer aquilo, foi sem querer. Quem se achar ‘divino’ para reverenciá-la; que faça, esta merda não vai fazer nem bem nem mal a poesia. Fará sim, a pessoa, assim quando foi pessimamente mal empregada num caso recente, e não queira me convencer que há similaridade nesta postagem que te homenageia, porque não há. Muito pelo contrário, só li afagos. Aliás, não condeno quem gosta, mas eu nem sou muito a favor desse tipo de escrita. Mas aí já é coisa minha, pois ninguém é perfeito. E quer saber, esses discursos arabescados não interessam a maioria dos ledores. Mas como o espaço é democrático, e é assim mesmo que dever ser, quem quiser seguir nessa pantomima... porra! Que sigam. Mas parem de fazer dos nossos olhos, penico, o que costumam dos ouvidos.

Abraço.

José Silveira

Caro José Silveira,

Sem entrar no seu registro, ou seja, e cito: "não cagando" para a sua resposta, devo, até por essa minha resposta ter sido escrita em português, informá-lo que a deveria voltar a ler. E, se no final desse sacrifício, não a entender, pois bem!, aceite, mas aceite mesmo este meu conselho: volte para a escola para uma acção de reciclagem.

Ora bem, na sua resposta anterior menciona: “É poetando assim, que mais portas de abrem, e não o contrário.” A referência “poetando assim” é definido pela sua afirmação: ”Como desta vez aqui sob o equilibrado pensar do poeta Paulo Afonso Ramos, que; tanto na construção deste belo escrito, quanto na correta exposição dos elementos para formar a transcriação intersemiótica, não pôs em nenhum momento, frontal ou nas entrelinhas, insinuações que pudessem denegrir ou ferir suscetibilidade.”

Foi a isto que respondi e nada mais. Mas reafirmo: “Aí é que está equivocado: não podem nem devem existir pruridos de qualquer sorte que inibam ou limitem a expressão artística. Os únicos condicionamentos, que são admissíveis, são os de índole moral e ética e, nesses pormenores, cada um dos criadores deve ter presente de quais são os seus.” E mais, volto a aconselhar: “Mal andaria o mundo criativo se o criador tivesse de bater à porta de todo e qualquer potencial consumidor do seu produto artístico para saber se o mesmo era ou não "bonitinho". Ao criador que pense da forma acima descrita, dou um conselho (isto, puxando das minhas barbas brancas, que a idade ainda não me permite tais manias): que monte uma banca à porta de uma maternidade e venda chupetas com um chip incorporado, sempre lhe facilitará a vida aquando das necessárias diligências - desculpem as expressões mais do Direito do que do debate literário; para a autorização de apresentação da coisa criada.”

E, finalmente, o seguinte: “e não queira me convencer que há similaridade nesta postagem que te homenageia, porque não há.”. Bom, na expectativa que tenha seguido o meu conselho, onde é que está o Wally?, ou seja: onde referi a similaridade entre o caso que refere e este?

Cumprimentos

Xavier Zarco

Numa ligeira passagem de olhos, era o que eu esperava de conteúdo, nada mais que isso, apenas ais repetitivos; mais que normais na falta dos argumentos que desde sempre foram inconvincentes. Para possibilidades políticas, repensar atitudes seria de bom alvitre, pois, há olhares aguçados, muito mais que os meus, naqueles que se preocupam com os próprios pontos de vista. Para ser um bom político, reprisar lengalengas é contraproducente, não faz o discurso eleitoral ser convincente. Vou contar um segredo; não é só a mim que não convence. E como não sou de ficar perdendo o meu tempo com nulidades; ficamos por aqui em definitivo, pois não é da minha paciência alimentar uma celeuma que nasceu para um fim, mas se perdeu. Um detalhe, talvez o mais importante; abstenha-se de me aconselhar, pois para mim; ‘por favor’ sem melindres, já sabes que é assim que eu penso; ‘estou cagando e andando’ para arrogância e prepotência. ‘porra’, fui novamente malcriado, pois é; não me afeta absolutamente nada. Se o teu ego se colore em ridicularizar; não é um conselho, apenas um ‘toque’; liberdade total para que procures o Wally. Faça, faça mesmo com esse seu pensar tido como superior. Se isso lhe é motivo de gozo; goze e esporre-se com sua singularidade, pois aqui, fico eu com as solidariedades recebidas até por compatriotas seus, e creia, é de gente que tem o seu e o meu aval como gente pensante, e são. Só por isso cabe aqui esta resposta. Não chegam a te ridicularizar, mas.... Para mim, já é um bom motivo para que não me aflore o gosto de prosseguir com isso, sejam no âmbito do direito, político ou literário. Não perderei mais meu tempo dando-lhe a mais ínfima atenção. E mais, por falar em escola; como editor, também precisarás de reciclagem, haja visto que; para atendimento aos novos moldes ortográficos da língua, também terás que reciclar para se adaptar. Eu estou bem obrigado, a convite de um grande jornal brasileiro frequentei um simpósio sobre o assunto, foi um bom aprendizado, dará para o meu gasto, e para quem ‘me pedir’ ajuda. Demais, seguirei na minha ignorância, não ferindo os meus princípios, e nem pactuando com quem quer que seja, que; sob a égide da palavra, defenda ou confunda; ofensa, infâmia e covardia... Como liberdade de expressão.

Cumprimentos,

José Silveira

Caro José Silveira,

Não sei como lhe possa agradecer a sua "ligeira passagem de olhos", sobretudo vindo essa "passagem de olhos" de quem vem, tendo amigos, sempre referidos, e eu, coitado de mim, que só tenho o que adquiri pelo meu pobre e triste caminhar de comum mortal.

Mais do que lhe agradeço, acredite, esse dispêndio de tempo.

Pois, mas será que eu, o tal que não tem amigos de tão elevado calibre, fiquei sem argumentos?. curioso!, deveras curioso, sobretudo porque não houve contraponto à tal questão dos limites éticos e morais (bom!, será que fui mesmo eu que escrevi tal coisa?).

Mas mais curioso, é uma outra afirmação...

Bom!, mudando de tom, peço desculpa, mas nunca escrevi isto a ninguém: tenho pena, mas muita pena mesmo que alguém que escreva (mesmo que seja somente para passar o tempo) não saiba, não tenha consciência que uma Língua é um Ser Vivo e que não se decreta, vive. Quem cria, deve ter em mente que está a reconstruir em cada instante a Língua em que se expressa.

Meu caro: leia, mas leia mesmo o Gerardo, o Drummond, o Jorge Amado, a Cecília (isto para falar só sobre brasileiros) e descubra porque a Língua está viva.

Xavier Zarco

Camarada,
Gostei daquela: "e mesmo que faça asneira / ela sai do mesmo jeito!..."
Obrigado por esta dedicácia,
Um abraço

Xavier Zarco

P.S.: pelos vistos tenho mesmo jeito para a política (um bom ditador, disseram-me ou li em qualquer lado, deve ter sentido de humor e este último não me falta). Que venham estão os negativos, que esses é que têm piada ou como dizia o Major Valentão, do Contra-Informação: "Quantos são?" Quanto ao dedicado à sua fotografia, é só esperar que o Paulo (pela calada!) tratará do assunto.

Camarada,

Antes de tudo, devo dizer que apreciei sobretudo a coragem de repetir o modelo, isto após toda a polémica que um caso similar provocou, o qual levou, inclusive, como bem sabes, à minha exclusão de um outro fórum, o qual, após ter aceitado recentemente a minha (re)inscrição - utilizei o mesmo nome, e-mail, etc.; deu-me sensivelmente uns 10 minutos de tempo de antena. É certo que o meu "post" era, e, já agora, insiro-o, o seguinte:

"Ex.mos Senhores,

Antes de mais, agradeço a aceitação da minha inscrição no vosso sítio, isto apesar da mensagem anterior que rezava o seguinte:

“Caro utilizador:
Serve o presente para lhe comunicar que a partir deste momento fica banido desta casa. Este é um espaço privado, pago. Logo, só cá está quem se empenha em dignificar o site. O seu comportamento torna-o persona non grata. Fica proibido de voltar a inscrever-se. Assim como quem manda na sua editora é o senhor, aqui mandamos nós.
Cumprimentos”

Os meus sinceros agradecimentos.
Volto a inscrever-me, não só por não ter as respostas às perguntas que fiz – legitimamente -, isto porque, sendo este sítio gerido por portugueses, neste caso, espero não estar incorrecto, por Goreti Dias (leia-se o comentário de Dionísio Dinis, em: http://www.escritartes.com/forum/index.php/topic,17634.msg68119/topicseen.html#new: “a administração anterior, na pessoa de Goreti Dias”) e, mesmo sendo “um espaço privado, pago” (mas disponível a todo e qualquer cidadão), até por respeito à Constituição da República Portuguesa (nada há no meu País que a ultrapasse em legitimidade), e mesmo com o recurso ao Regulamento Interno deste local, o qual não violei anteriormente, mas porque gosto de escrever, mas sobretudo de ler.

Pelo exposto, venho, por este meio, saber o seguinte:

1. Pergunto à Administração cessante (ainda está em funções), o seguinte:

1.1. Quem retirou o texto do José Félix?; e que fundamentos?
1.2. Quem me expulsou? E por quê?
1.3. O que perguntei foi tão incorrecto?
1.4. Será que o Regulamento do sítio é para não cumprir por quem o criou?

(São as mesmas que aqui fiz e que (re)fiz através do Grupo do Yahoo Cant’Orfeu).

2. Li no comentário acima referido o seguinte: “Haja vergonha na cara, para que o insulto e a calúnia à Goreti Dias - como administradora cessante, termine de vez.”, ora bem, eu, apesar de não poder colocar textos e/ou comentários continuei a visitar este local (há autores que aprecio aqui) e, a não ser que a Língua que nos une seja de tal forma diversa que torna a minha leitura imprecisa, não li qualquer comentário que assuma a calúnia ou o insulto à pessoa em causa, mas como não leio tudo, era importante explicitar, assim pergunto: Que comentário(s) e/ou texto(s)?

Sem mais, esperando no próximo tópico voltar ao que é importante, com os meus melhores cumprimentos

Xavier Zarco"

Entendeste colocar - embora se possa considerar uma jogada ofensiva, mas defensiva (ofensiva, porque o modelo é similar; defensiva porque a fotografia é de alguém que conhece - e por isso defendeu e continuará a defender a liberdade criativa - ver resposta a José Silveira).

Camarada, agradeço-te a ousadia porque é desse género de fibra que a malta precisa.

Até amanhã, um abraço
Xavier Zarco