| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 26/06/2009 20:23 Atualizado: 26/06/2009 20:23 |
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Nada pior do que alguém que lida bem com as despedidas, não acha?
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| Enviado por | Tópico |
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| Maria Verde | Publicado: 26/06/2009 23:27 Atualizado: 26/06/2009 23:27 |
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Colaborador
Usuário desde: 20/01/2008
Localidade: SP
Mensagens: 3489
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idem!
gostei muito. Maria |
| Enviado por | Tópico |
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| Margô_T | Publicado: 14/07/2016 15:00 Atualizado: 14/07/2016 15:00 |
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Da casa!
Usuário desde: 27/06/2016
Localidade: Lisboa
Mensagens: 308
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Partimo-nos quando temos de partir e não o queremos… Mas, se “é inevitável”, que seja “fuga”, que seja rápido, fulgurante… que nos transformemos num foguetão, rompendo distâncias, sem sequer dar tempo a que esse meio-tempo – que é também meio-termo – nos despedace (ainda mais).
É proibido olhar para trás (tapemos o retrovisor), e vamos em frente, travando o “nó na garganta” que insiste e persiste dentro de nós. O “acelerador” deu ao poema uma prodigiosa sensação de proximidade com o nosso dia-a-dia (muito bem apanhada a analogia!) Por aqui, é o travão que piso. Estacionada nestes versos com que me identifico. Gostei! |