Em certas horas

Betha,

boa noite!
Obrigado pela leitura e pelo comentário muito agradável.
Beijo.

Helen,

obrigado pelo significativo e incisivo comentário a lembrar-me palavras de Eduardo Lourenço, pensador português, que vou parafrasear assim: os inúteis encantados consomem na esterilidade as horas e a paz mas hão-de inventar belas anedotas. Hão-de rir de vós na vossa cara. Mas não os censureis.Talvez seja a sua forma de superar a inutilidade que os desespera. A sua maneira de estar sós.Resisti à corrupção contínua da baixeza, buscai nas fontes da espiritualidade e do humanismo forças contra a tentação permanente de devolver o que é belo, o que é justo, o que é santo no anedotário ignóbil que extravasa há séculos sobre nós.Num tempo corroído de mentira, desde as profundezas sede sinceros, sem querer ser verdadeiros. Há coisas que têm o encanto da verdade mas não passam de ilusões.

Abraço.

Obrigada meu querido Carlos, li atentamente suas palavras. Nelas existem princípios importantes, agradeço por compartilhar deste pensador e pensamento.

Ana, obrigado pela leitura e comentário, que me sugere uma resposta semelhante à que dei à Helen, para a qual, aliás, por uma questão de economia, tomo a liberdade de remeter.
Abraço.

Fhatima,

e acredita muito bem, aliás, aceditamos muito bem!
Obrigado pelo teu comentário muito simpático.
Abraço.