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Maria Verde | Publicado: 10/08/2009 16:17 Atualizado: 10/08/2009 16:34 |
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Re: Pesadelo
O suplício de tântalo é o suplício de muitas pessoas, que não podem alcançar o desejado, as mãos não conseguem tocar. Assim, o desejo por algo torna-se um sofrimento eterno. Querer, querer, sem ter. Muito bom Vergílio!
abraço |
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laise | Publicado: 10/08/2009 16:25 Atualizado: 10/08/2009 16:25 |
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Re: Pesadelo
A expressão suplício de Tântalo refere-se ao sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém, inalcançável, a exemplo do ditado popular "Tão perto e, ainda assim, tão longe".
Muitos iram refletir neste seu poema. Abraço carinhoso Sane |
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VónyFerreira | Publicado: 10/08/2009 16:54 Atualizado: 10/08/2009 16:54 |
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Re: Pesadelo
Vergílio a Maria disse já
muito do que eu penso deste pequeno (grande9 poema. Maravilhoso! Beijo Vóny Ferreira |
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(re)velata | Publicado: 10/08/2009 17:44 Atualizado: 10/08/2009 17:44 |
Membro de honra
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Re: Pesadelo
A sua expressão tão clara e bela do sofrimento não me deixou muito a dizer. Morrer de sede à beira da água diz tudo. Filosoficamente, a dor é sempre causada por uma perda, não é assim? Espero que o título esteja "correcto" e "combine" com o penúltimo verso
Um grande beijinho! |
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Joabreu | Publicado: 10/08/2009 18:08 Atualizado: 10/08/2009 18:08 |
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Re: Pesadelo
Que a sede seja não suplício, mas fonte de inspiração...Gostei do poema, curto, profundo e delicado.
Abraço |
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arfemo | Publicado: 10/08/2009 19:36 Atualizado: 10/08/2009 19:36 |
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Re: Pesadelo
Vergílio: o seu poema, conciso e delicado, remete para a pureza dos sentimentos cristalinos.Abraço
arfemo |
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AnaCoelho | Publicado: 10/08/2009 20:23 Atualizado: 10/08/2009 20:23 |
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Re: Pesadelo
Um curto poema onde muito é dito de uma forma que toca e envolve, já tudo foi comentado não irrei repetir digo só que vou guardar.
Beijos |
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Sterea | Publicado: 10/08/2009 20:29 Atualizado: 10/08/2009 20:29 |
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Re: Pesadelo
Pois...
diziam-me, em pequenina, que a preguiça morreu de sede junto de um poço de água... Por isso, da próxima vez, esqueça o Tãntalo, coitado, esse por mais que se esforçasse não conseguia alcançar a água, por castigo. A preguiça é boa de vencer: basta acordar... rsrsrs... (não ligue, hoje tá-me a dar prá brincadeira... o seu poema tem a profundidade que se quiser: tanta em tão pouco!...) Beijo! |
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poesiadeneno | Publicado: 10/08/2009 22:59 Atualizado: 10/08/2009 23:00 |
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Re: Pesadelo
Gostei da forma criativa como concebe o suplício de Tântalo, castigado por Zeus por desobedecer às suas ordens.Recordo os presos a partir pedra sem qualquer objectivo.
A diferença está no tempo, porque os deuses são eternos, tal como o castigo. Grato por partilhar. Abraço |
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ROMMA | Publicado: 11/08/2009 14:32 Atualizado: 11/08/2009 14:32 |
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Re: Pesadelo
Nem sempre os sonhos são realidades! O acorrentado deseja ser livre! Ter água e não poder bebe-la, será o desejo inalcançavel, o sacrificio - "ver-te e não poder tocar-te"
é suplício! E o que separa o desejo do intocavel? Seria caso para utilizar a regra dos cinco porquês :)) e achar a solução, na ultima resposta, vale o desafio? Beijinhos Tente! ;) |
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Nanda | Publicado: 16/08/2009 21:58 Atualizado: 16/08/2009 21:58 |
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Re: Pesadelo
Virgílio,
Quando o óasis está mesmo ali ao lado e não temos forças para o alcançar. Bj Nanda |
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Vania Lopez | Publicado: 19/08/2009 02:47 Atualizado: 19/08/2009 02:47 |
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Re: Pesadelo
Esse poema é tão tocado por si e toca
tanto quem lê. Que os Deuses deveriam ficar arrependidos do suplício. Beijo Vania |
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Caopoeta | Publicado: 29/08/2009 22:40 Atualizado: 29/08/2009 22:40 |
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Re: Pesadelo
...tao perto e ainda assim tao longe...
caro Vergílio, quem à morte alcança lutando ,a´morte vence... creio que é assim que classifico sua poesia. abraço |
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visitante | Publicado: 07/11/2009 22:44 Atualizado: 08/11/2009 16:31 |
Re: Pesadelo
Vejo-te sem poder tocar
Mas meu coração continua a desejar! |
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