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MOÇA NA JANELA (Inédito!)

 
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MOÇA NA JANELA

Ele viu a moça na janela
E não se cansou de olhar
Seus cabelos cor de canela
Cheirosos a esvoaçar...

Seu olhar encontrou o dela,
Menor se tornou a distância
Foi um ofuscar de aquarela
Proximal naquela instância...

Se mais ele a encorajava,
Mais tímida, ele a sentia...
No espaço entre suas casas
Era um Olimpo que havia...

Ela ninfa dos seus agoras,
Ele seu súdito e majestade,
Ela sua escrava e senhora,
Afeto e fogo de suas vontades.

Ibernise.
Indiara (Goiás\Brasil), 15.09.2009.
Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.


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Ibernise
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 15/09/2009 14:22  Atualizado: 15/09/2009 14:22
 Re: MOÇA NA JANELA (Inédito!)
"Ele viu a moça na janela
E não se cansou de olhar
Seus cabelos cor de canela
Cheirosos a esvoaçar..."

Querida poetisa, li aqui uma poesia colorida, com prefume de juventude. Os versos soaram nos meus ouvidos com uma brisa suave, como uma canção romântica.

um beijo e afeto Ibernise.
Silveira


Enviado por Tópico
ROMMA
Publicado: 18/09/2009 00:22  Atualizado: 18/09/2009 00:22
Colaborador
Usuário desde: 29/10/2008
Localidade:
Mensagens: 2460
 Re: MOÇA NA JANELA (Inédito!)
Olá Ibernise,
fizeste-me lembrar a musica do Vitorino :))
Muito lindo o teu poema...
Beijinhos...

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