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Mundo Solitario

 
Amor abandonou a alma
O Sangue alimentou o homem que sobressai
Sozinho nas garras das mãos
Que fornicam a terra
Que imita o passado
Para se infiltrar um homem para dilacerar a carne do irmão
Então beber seu sangue à medida que confessamos
Aos crimes, nós colocamos em tranqüilidade

Tranqüilidade sobre a mão, tranqüilidade sobre a fortaleza
Segure-me em seus braços, segure sobre o sonho
E o choro para limpar distante as lágrimas

Em um mundo onde levam embora as origens
E levam embora outros
Para saciar esta necessidade do mal
Em um mundo onde levam embora os sonhos
Quando sonhos iludem um homem, insanidade prossegue
Em um mundo que está se afogando nessas mentiras
As quais atormentam seu irmão
Para disfarçar de seus olhos
Em um mundo onde irradiam os céus
Intoxicam os oceanos
Assim observar o encanto e eles morrerem solitários

Ninguém está em casa, ninguém responderá ao apelo
O choro, ouça o choro
Compreenda a natureza de sua alma

Os horrores de uma criança que escorrega para dentro da noite
Entrega-se à luta para achar seu significado sem achar resposta
Para a prova ele achar ao decorrer do caminho
Ele morre ao decorrer do caminho

Meu mundo não mais tem sentido
Eu não tenho muito mais a aprender
Segure-me em seus braços, segure sobre o sonho
E o choro para limpar distante as lágrimas

Em um mundo onde levam embora as origens
E levam embora outros
Para saciar esta necessidade do mal
Assim observar o encanto e eles morrerem solitários

 
Autor
Felipe.
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