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José Augusto de Oliv
começar...
Nua, lábios expostos, todos. Um manjar... Faminto, de amor, não sei Por onde NB – Poetrix augu...
em 02/01/2008 11:26:52
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José Augusto de Oliv
tua língua...
De amor morro De sede, à míngua... Impede-me de vivê-lo, bebê-lo na NB – Poetrix augustiniano
em 02/01/2008 11:24:08
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José Augusto de Oliv
apaixonar você...
Meu corpo, lascivo, fremita de desejo, De tocar, beijar, abraçar, do querer, Do ter, de fazer ...
em 02/01/2008 11:20:48
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José Augusto de Oliv
meus ais...
<br />Cortar tua língua, jamais... Lambendo-me, lapidando palavras, Sinto gozo, ameniza
em 30/12/2007 05:06:47
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José Augusto de Oliv
calado...
Te lerei, ouvirei Sim, de lágrimas molhado, Porém
em 30/12/2007 05:04:20
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José Augusto de Oliv
cadê o taco?...
Botou os óculos: minha velha, Mas que buraco... Tirou os óculos: meu velho,
em 30/12/2007 05:01:02
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José Augusto de Oliv
montinho de cabelos...
Faliu empresários, derrubou governos... Fez mais que Sansão, Com um
em 30/12/2007 04:58:11
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José Augusto de Oliv
pra passar...
Não fez muito esforço no exame vestibular... Com o que possuía, Deu,
em 30/12/2007 02:23:52
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José Augusto de Oliv
ciúmes...
Em meu colo, olhos rasos dágua, Inunda-me de queixumes, De nada, do nada, só
em 29/12/2007 03:20:09
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José Augusto de Oliv
perpétua solidão...
Com a saudade foi condenado, Por ter abusado do amor... Curtirá, sem sol, que ingratidão,
em 29/12/2007 03:17:44
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José Augusto de Oliv
polinizá-la...
Enquanto te desnuda a alvorada, E tuas pétalas a desfraldá-las, Deixa-me
em 29/12/2007 03:15:24
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José Augusto de Oliv
perdeu tudo...
Reclamando nada ter, Enfrentando enchente, um absurdo, Choramingando sem-teto, reclama que
em 29/12/2007 03:12:46
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José Augusto de Oliv
Prostrado...
Na esquina da desilusão, Coração na mão, Overdose de amor...
em 29/12/2007 00:29:22
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