Não trago comigo não

Natália,
Um poema que nos traz o calor do girassol e a beleza da tua poesia.
Beijinho
Nanda

...viagem ao centro de si mesma uma vez mais. Rosa, de caminheiro cansado não tem nada, aí está a poesia a contrastar!

beijo
arfemo

Minha amiga,

Mais um lindo poema que nos deixaste partilhar.
Continua feliz no meio dos girassois.
Beijinhos
Antonieta

Olá,Rosafogo.

Em primeiro lugar estou aqui para agradecer seu gentil comentário em minha página, mas o que quero mesmo é comentar seu belo poema dcheio de musicaildade, rimas impecáveis e versos que parecem memso um milheiral girassol. Também me lembrei da canção "Tocando em frente" de Almir Sater:
"Ando devagar porque já tive pressa
Levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe
Só levo a certeza de que muito pouco eu sei
Eu nada sei".

Como é mais extensa só copiei um trecho inicial.

Parabéns pelo seu poema maravilhos.

Um abraço.

O tempo não é nada, nada que não podemos ter.
Bem vindos todos os dias de espanto ou não.
Que encanto esse caminho por dentro. bj

um caminho longo por dentro
onde se reconhece tantas coisas que foram passando
hoje, com outra sabedoria que não antes
a deixar por terra o menos bom
a cultivar o bom para a eternidade!
e um girassol a terminar um poema
donita viagem!
Bons sonhos minha Amiga!
Beijo,
Romma

Um poema muito enternecedor. A saudade das coisas boas, que a vida nos proporciona, jamais as esqueceremos.

Gostei muito!

Beijinhos

Gil

O tempo aquele que passa em varios caminhos...boa mensagem.

Bjs

"Vou andando, vou à mercê
Nem devagar nem depressa
Bebo silêncios que ninguém vê
E aos Santos faço promessa!"

A tua poesia faz-me bem, Natália,
sensibiliza-me porque te "ausculto"
a alma e dialogo contigo em pensamento.
Gostei muito!
Beijo
Vóny Ferreira

Um caminho ao encontro do girassol que sempre procura a luz do sol...adorei.

Beijos