Poemas -> Introspecção : 

DIUTURNIDADE

 
Tags:  poeta  
 

DIUTURNIDADE
(Jairo Nunes Bezerra)

O sol é um só!
É o que cintilante acorda-me toda manhã...
E amassado e desprezado fica o meu lençol,
Quando me levanto de supetão!

Mais uma jornada se configura de repente...
Nas longas e intermináveis horas seguidas...
Não poderia ser diferente,
Impera-se a sobrevivência nos seguidos dias!

E logo a noite chega com seu radiante luar...
Predomina o imenso desejo de dormitar...
Mas saio em busca de lazeres!

Encontro-os nos cabarés da redondeza,
Onde as lascivas mulheres das noites realezas,
Deixam o meu corpo saciado de prazeres!

 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
Texto
Data
Leituras
968
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
2 pontos
2
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 01/11/2009 17:14  Atualizado: 01/11/2009 17:14
 Re: DIUTURNIDADE
A poesia adulta, com cabeça, tronco e membros, peso e medida, e que é sempre um regalo ler.

Abraço