À MINHA ALDEIA AMADA

E eu agradeço António, fico feliz com seu apreço,

Muito obrigado, tudo bom desejo ao amigo.

abraço

olá Runa

Por muito que a gente se insurja contra o tempo, o certoé que ele passou e vai passando,
felizmente que a juventude não tem limite de idade, se assim a memória nos ajudar, vamos sempre continuando a viver.

Um abraço amigo para ti.

Sem dúvida amiga, por muito que tenhamos viajado,
o nosso recanto está sempre no coração, foi lá
que deixamos raízes e é lá que a memória volta
com saudade amiúde.

Grata p'lo apreço, beijinho, bom fim de semana.

Belas recordações Carol, a minha aldeia é muito especial.
Tem um rio maravilhoso que a serpenteia passa por ela todo
ele curvas com margens frondosas e açudes com quedas lindas seja verão
ou iinverno, e toda ela é sobre catacumbas ou grutas (por isso se chama lapas)
tem ruelas estreitinhas fazendo lembrar a Mouraria. Por tudo isto eu gosto
dela.

Grata amiga, beijinho.

Querida Alice


Lembrar é viver, e consoante os anos passam mais acentuadas se tornam as lembranças,
do sítio, das gentes, dos companheiros, das alegrias e tristezas, dos odores e de tudo
por quanto passámos, e se vislumbra tudo, cada momento com amor.
É então a saudade (no bom sentido), que me leva a escrever, sempre é ela que me inspira.

Agradeço mais uma vez a tua generosidade em vires ler e comentar.
Bom domingo, beijinho amiga.

Estimado Poeta, fico grata p'lo comentário de apreço ao poema.

Bem hajas, p'la visita.

Querida amiga

Quem nasceu aldeão, jamais deixará de ser e assim morrerrá!
Relembrar o tempo que lá passámos, será sempre algo na nosso
pensamento que nos renova o encanto de viver, para mim é muito importante.

Beijo, grata Fatinha, pelas tuas considerações.

Amiga carinhosa, deixas-me sem palavras, nem
sei se mereço tua admiração, mas fico feliz por ter tua amizade.

Beijo-te com carinho, desejando-te tudo de bom,
que Deus te dê saúde e bem estar.

Beijinhos

É especial o sentimento que temos e mantemos pela terra que nos viu nascer.
Diz-se e sente-se que assim é, quem nasceu na aldeia que morrerrá aldeão, há uma
melancolia uma saudade dos tempos da juventude, não porque houvesse muita fartura, bem
p'lo contrário, mas dava-se imenso valor às pequenas coisas e era-se feliz.

Grata Poeta
um abraço.

Fico muito grata pelo seu apreço, caro amigo Menino.

Meu abraço