Roseiral sem rosas

Li o seu texto como se fora meu, aninhei-o no regaço, como a criança perdida... Tão lindamente, profundamente, sentido, Rosa!... A roseira ainda tem rosas, sim. E as rosas, perfume.

Beijo.

Adorei este poema. E vi aqui a transparência da menina, com seus vestidos, flores e sonhos. Delícia. Beijinho

Que rosa esse texto!
Me vergo aqui e agora de tão lindo!
Aplausos!

Um desenrolar de imagens passadas e vividas com muito amor.
Roseira sem rosa, nunca serás, pois teu nome já é flor.

Adorei este poema, gostava de ter sido esta menina livre de bricar.

Beijos amiga

Antonieta

Um percurso dos tempos mais belos e inocentes até a primaveras menos floridas mas ainda assim as roseiras sempre darão rosas pelos jardins da recordação.

Beijos

Querida amiga Rosa

É mesmo uma pena que esta roseira
não brote mais em nossa vida
uma vez vivida hoje já esquecida
esta roseira da infância...

Poema lindo e deixo-te aqui um
que escrevi já há muito tempo


Que saudade... Que saudade...
Da minha infância, tão distante.
Que vontade de voltar a ser criança
Criança com todos os sonhos a porvir

Que saudade... Que saudade...
De voltar a viver cada instante
Cada momento feliz ou infeliz
O importante era voltar a ser criança

Que saudade... Que saudade...
Dos choros contidos, dos sorrisos soltos.
Da alegria de ganhar um colinho
Ou um presente qualquer

Que saudade... Que saudade...
Dos tempos de fadas imagináveis
De brincadeiras sem maldades
De sonhos e imaginações

Que saudade... Que saudade...
Da garotinha sonhadora
Ora feliz ora infeliz
Mas com o coração cheio de sonhos

Hoje a garotinha cresceu
E nada mais tem a sonhar
Só essa eterna saudade... Saudade
Dos tempos que não voltam mais

Ângela Lugo


Beijinhos no coração

Rosa, querida!
Fico maravilhado com tua sensibilidade, tua arte e teu talento. Amadora ou não, me encanta sempre e te erijo um altar adornado pelas prosas e pelas poesias. Daqui faço-te uma oração e peço a Deus que perpetue tua obra para que as futuras gerações possam beber do teu leite sacrossanto e didático. Não exagero. São verídicas minhas palavras. Abraços que rocem teu coração, aí do outro lado do oceano que insiste em nos separar.

Rosa,fiquei encantada com a forma que descreveste estes sentimentos...
Tem a tristeza nele empregnado assim como a saudade dos tempos vividos...
Mas ainda não és uma Roseira sem rosas não...és alguem que tem muito ainda para viver e sorrir...
És mimosa em tuas lindas palavras que escorrem por dentro de ti!

Parabens xará!
Bjs
Rosa

Gostei muito do teu poema.
Revivi tempos meus outrora criança
Consegui encontrar esse tempo, mesmo que por momentos, através das tuas palavras.

Tão bom que seria, encontrar em muitos momentos a criança que vive em nós

Beijo e bom feriado, Rosa


Matilde D'Ônix

OLá Minha Amiga Rosa!
Voltei lá atras, no tempo!
Fizeste-me recordar a minha infância
e as lindas bonecas de pano! :))
Algumas ainda guardo com carinho...
Lembro de todas elas e dos nomes que tinham!
Lembro dos rebuçados que um senhor de longos bigodes com caracois nas pontas :) me oferecia, eram compridos e tinham calcomanias que colecionava nos meus cadernos, sabores diversos mas gostava mais do franboesa.
Dos jogos eram vários, adorava as cordas, e as mimosas sem cheiros que iluminavam o varandão da casa da aldeia frequentada de tempos a tempos...
Teu poema é desolado pela realide sentida, que não te deixa ver as rosas nas roseiras nem as primaveras com as mimosas :) elas continuam lá, no mesmo lugar, nós é que não!
Lembranças são tantas... para lembrar... o arco que me custava passar debaixo de água a sofocar :) entre tantas coisas como brincar!
Adorei esta viagem no tempo!
Ficarei a sonhar ainda mais! :))

Beijos Rosa
Obrigada por este pequeno recordar!

A saudade é o sentimento que surge em nós, e só tende a aumentar com o tempo, em virtude das lembranças.Mas, a vida é assim, e ela continua.Portanto guardemos as boas lembranças no coração...e tentar seguir em frente...
Abraço.