
| Enviado por | Tópico | 
|---|---|
| Ibernise | Publicado: 01/11/2009 00:46  Atualizado: 01/11/2009 00:46 | 
| Colaborador     Usuário desde: 04/10/2007 Localidade: Indiara(GO) Mensagens: 1460 |  Re: no instante em que Uma perda de si mesmo, imaginária e livre, livre e imaginária, com direito a alçar vôos imponentes ,tais com estes, para um reencontro lá adiante. Transformando versos em um poema livre e pródigo em metáforas que sintetizam o ideal e a vida. Parabéns Flávio. Eu recomendo. Tenha uma ótima semana. Bjs Ibernise | 
| 
 | 
| Enviado por | Tópico | 
|---|---|
| HorrorisCausa | Publicado: 01/11/2009 13:38  Atualizado: 01/11/2009 13:38 | 
| Administrador     Usuário desde: 15/02/2007 Localidade: Porto Mensagens: 3818 |  Re: no instante em que no instante em que li fez-se luz. beijo | 
| Enviado por | Tópico | 
|---|---|
| ROMMA | Publicado: 01/11/2009 14:52  Atualizado: 01/11/2009 14:52 | 
| Colaborador     Usuário desde: 29/10/2008 Localidade:  Mensagens: 2460 |  Re: no instante em que P/ Flavio Excelente, gostei imenso da divagação dessa passagem para o além :) e vi, um cavaleiro de asas a dar boas-vindas! A foto escolhida está fenomenal! Romma | 
| Enviado por | Tópico | 
|---|---|
| Alexis | Publicado: 01/11/2009 18:32  Atualizado: 01/11/2009 18:32 | 
| Colaborador     Usuário desde: 29/10/2008 Localidade: guimarães Mensagens: 7238 |  Re: no instante em que surreal.haverá modo mais adequado de imaginarmos o instante em que morremos?...de uma imaginação delirante e colorida.um verdadeiro estimulante mental.como um rebuçado com poderes alucinogénios. também gostei muito da última frase.mais ao modo simbolista.boa maneira de descrever a morte.   beijo,flávio. alex | 
| 
 | 
| Enviado por | Tópico | 
|---|---|
| Margarete | Publicado: 01/11/2009 22:28  Atualizado: 01/11/2009 22:28 | 
| Colaborador     Usuário desde: 10/02/2007 Localidade: braga.  Mensagens: 1199 |  no instante em que ao flávio ah morrer. ah a morte. ah o tesão que me dá ler destas coisas. só poderia vir de ti tal facto, é transversal ao universo, como um eco invulgar a camuflar o corpo, entra-nos por dentro do dentro do corpo e fica-nos a matutar a raiz de nós. neste diferencial havemos de nos explodir... é tão fácil morrer.  gosto disto flávio, ainda hoje reli a tua "líquida obsessão" e digo-te que é de silêncio que falo quando tenho de te dizer algumas coisa. um beijo. |