Luxúria Agreste

olá jomasipe,

perda alguma jamais calará a beleza que transmites em repousantes tempestades de pura beleza.

beijo

Há nesse estado meio agreste a doce contemplação do mundo:
neste meio termo,
nesta meia verdade
num sentimento que desvanece
nma voz que enrouquece
e sempre te encontro quando a noite desce

bjs

Matilde D'Ônix

Vives na rebeldia da tinta que te escorre pelos dedos, ao fervilhar insano da alma, não deixando indiferente aquele que sorve a tua escrita...

Abraço

Incrível como a beleza independe da alegria ou tristeza. Um belíssimo poema, onde o eu-lírico a si mesmo consola sendo "abrigo... um lugar de descanso..."
abraço.

Maria verde

oscilações entre a indiferênça e a perda há uma revisitação cáustica aos lugares e às ideias feitas sobre a identidade de alguém que se revela inequivocamente pela sua penetrante forma de escrita.

beijo

Recorreria às sábias palavras da Amora, para uma vez mais te comentar. Subscrevo-as e digo-te,
simplesmente, que és definitivamente um Poeta que elejo como meu predilecto. A profundidade do que escreves além de nos atravessar a alma deixa-nos como que incapacitados para ir além das palavras triviais.
Comentar-te não é fácil. Não te surpreendas pois que recorra às trivialidades para te dizer o quanto a tua poesia me toca e me sensibiliza.
beijo grande
Vóny Ferreira

na vigilância, por entre vírgulas, repouso os meus olhos, talvez na dicotomia encontre as palavras que preciso. é a primeira vez que aqui venho, talvez por ser agreste, ou por sábado ir ver-te aqui por guimarães, não sei. curiosidade. e é verdade que o sangue se incendeia, às vezes, quando o mundo nos toma de frente ou a angústia nos fere de lado. ah o diabo de ser cada instante este agora.