O meu paraíso

Abílio,
De acordo. Se não conhecessemos o paraíso, poderíamos falar nisso? Nem que seja em sonhos?
Abraço

E retribuis generosamente, Alexandra.
Obrigado pela atenção e pela simpatia.
Beijo

Domingos,

por mais que teorizemos sobre paraísos e infernos, a nossa condição biológica e as determinantes das nossas noções de prazer, dor, felicidade, infelicidade, talvez imponham que onde encontrarmos o paraíso dele teremos vistas para o inferno e deste para aquele, sem excluir que em cada um dos lados também possa haver equívoco sobre em qual se encontram.
Mas ao "meu paraíso" não convém o teórico.
Obrigado pela atenção.

MeninadeOuro,

A discussão sobre paraísos e infernos, mais ou menos artificiais, é certamente fecunda. Descer aos infernos ou subir ao paraíso pode não ser mais do que uma experiência individual, interior, sem especial correspondência com a envolvência...
Obrigado pela gentileza.
Beijos

Antonieta,
tenho-me interrogado até que ponto é verdadeiro que paraíso e inferno não sejam espaços, nem sítios, regiões ou dimensões...
Abraço.

António,

obrigado pela atenção e pelo comentário.
Abraço

Parece ser esse o desafio que se coloca a cada um e nós desde que nascemos.
Beijo