| Enviado por | Tópico | 
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| Gyl | Publicado: 11/01/2010 22:22  Atualizado: 11/01/2010 22:22 | 
|     Usuário desde: 07/08/2009 Localidade: Brasil Mensagens: 16277 |  Re: SEDE DE POETA Ternura e lirismo não tem época, amigo poeta! Destaco esse trecho que gostei muito: "No veludo azul da eternidade.../ Amar o poema como o filho a nascer"... Muito bom, amigo! Tua poesia é encantadora! Parabéns por mais essa jóia literária! Abraços! | 
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| Enviado por | Tópico | 
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| De Moura | Publicado: 11/01/2010 23:03  Atualizado: 11/01/2010 23:03 | 
| Colaborador     Usuário desde: 10/12/2007 Localidade: USA / NJ Mensagens: 751 |  Re: SEDE DE POETA António, tu tinhas 14 ou 15 anos quando fizes-te este poema não foi? Possa! Wow! Que lirismo tu já tinhas contigo, sendo um jovem ainda! Tu és daqueles que tens a poesia agarrada a alma, nasceste com ela. Eu nem vou destacar nenhum dos versos porque os acho todos lindos e fortes para tua tenra idade. Lindo poema! Beijos, Cina | 
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| Enviado por | Tópico | 
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| visitante | Publicado: 12/01/2010 23:47  Atualizado: 12/01/2010 23:48 | 
|  Re: SEDE DE POETA Que bela cumplicidade, a poesia e o homem! Lindo. Rosangela | |
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