Diz-me com que te contentas

Eduarda,

A simplicidade que nos contenta e a simplicidade que precisamos de alcançar, não é assim?
bjs.

Obrigado Vania.
Um abraço

E perguntas muito bem, Alex, oh, se perguntas!

Núria,

não sabes quanto me honra e me envaidece a tua presença e o teu comentário.
Não sei se admiro mais a tua arte ou a tua pessoa, mas admiro muito as duas e isto creio que já to disse.
Abraço.

Arlindo,

brincando um pouco, a propósito do poema e do seu comentário, que muito agradeço e aprecio, quando era criança, ficou-me gravada uma advertência que ouvia de todos os quadrantes e que me fazia pensar longamente na minha ingénua ignorância e que era «não podes alimentar-te de rebuçados.».
Um grande abraço.

Boa Conceição. Apanhei-te. Já me disseste quem gostavas de ser
Beijo

quem gostava de ser eu Carlos???

«Até experimentares
A grande distância
Entre o desejo e a felicidade
Um passo sempre antes
De lá chegar.»,
sabes o que gostavas de ser, ou não?

feliz Carlos?

já o sou agora desejos tenho muitos

Conceição,
estava a fazer trocadilhos com o poema.
A tua resposta livrou-me de um embaraço.
Ter muitos desejos, acredito eu, pode ser uma condição para sermos felizes, talvez não «conditio sine qua non».
E, mais do que realizá-los, é tê-los.

ufa carlos estava a ficar assustada eheeheh

Se eu soubesse que te assustavas com "adivinhos" tinha-te poupado ao "suspense". Desculpa-me.