| Enviado por | Tópico |
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| Massari | Publicado: 04/02/2010 10:24 Atualizado: 04/02/2010 10:24 |
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Colaborador
Usuário desde: 07/12/2009
Localidade: Sertãozinho/SP
Mensagens: 1089
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Cara Alex, esse seu humor...
Mas gostei da estória, acho até que algumas vezes já me senti esse velho cão cansado. bjs |
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| Enviado por | Tópico |
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| Henricabilio | Publicado: 04/02/2010 10:54 Atualizado: 04/02/2010 10:54 |
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Colaborador
Usuário desde: 02/04/2009
Localidade: Caldas da Rainha - Portugal
Mensagens: 6963
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A metáfora do ser humano - que por vezes nem velho é - e que se queda abandonado pelos seus ou pela vida, nalgum beco sem saída...
... e vezes demais, bastava tão pouco para o trazer de novo ao trilho da Vida. Um abraçooo! Abilio |
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| Enviado por | Tópico |
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| Moreno | Publicado: 04/02/2010 10:57 Atualizado: 04/02/2010 10:57 |
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Colaborador
Usuário desde: 09/01/2009
Localidade:
Mensagens: 3482
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nada como um colinho ou umas festinhas para o cansaço esquecer.
beijo |
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| Enviado por | Tópico |
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| RoqueSilveira | Publicado: 04/02/2010 20:50 Atualizado: 04/02/2010 20:50 |
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Membro de honra
Usuário desde: 31/03/2008
Localidade: Braga
Mensagens: 8104
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Eu gostei, fica pa mim. Muito terno o poema.
Beijo |
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| Enviado por | Tópico |
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| Avozita | Publicado: 04/02/2010 20:54 Atualizado: 04/02/2010 20:54 |
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Colaborador
Usuário desde: 08/07/2009
Localidade: Casal de Cambra - Lisboa
Mensagens: 4563
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Bonito o teu conto-poema Alexis.
Tambem nós, um simples afago e esquecemos por momentos o que nos desgostou. Beijos Antonieta |
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| Enviado por | Tópico |
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| Caopoeta | Publicado: 06/02/2010 17:42 Atualizado: 06/02/2010 17:42 |
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Colaborador
Usuário desde: 12/07/2007
Localidade:
Mensagens: 1988
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..boas alexis,
deixo-te um poema que há muito escrevi..sobre um cao e sobre um velho cao cansado. beijo. hei-de nascer por detrás do cenário um velho pela liberdade percursionista das baquetas cansadas alimentando-se de melancolia pela virtude e castigo veneno ao suspiro da tolerância de corpo aberto ser comediante inocente pela velha fadiga velha próximo da lua ao choro amargo, divaga tendo como justiça o eterno, velho carrasco e selvagem animal que é embriagado verga o velho libertino das novas nascentes de praga vomita velhas palavras dos velhos fantasma da magoa e morre pelo consumo, ladrão do elogio encontrado. |
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