sinal

onde será que começa e termina a causa do mal?

como recebemos o sinal se ele sempre se apresenta a vermelho, quando se tenta avançar na mudança da causa?

beijo

Pois, pelos vistos a causa do mal fica sempre para o fim

é triste, muito triste...

boa reflexão

Beijo

Chegamos a um ponto em que é tudo manipulado pelos grandes lobys...

beijo

a causa da cousa não é cousa de somenos ponto e a cousa da causa? muito menos! mas a origem da causa
tavez seja a mágoa, de ser como somos...

a poesia não é asséptica, bem-vindo o social

beijo
arfemo

Olá Alexis.
a reflexão é pertinente
e obrigatoriamente incita
a que nos debrucemos sobre ela.
- Será que não cabe a nós fazer
um pouco mais para que essas estatísticas
baixem? Para que os manipuladores sejam
desmascarados para que finalmente façamos
com que a sociedade seja quantatitivamente
mais equilibrada?
A caridade será sempre algo de funesto se
não for feita despretensiosamente. O papel
do estado, dos nossos governantes fica aquém das
suas responsabilidade, como sabemos. Por
consequência... cabe a todos nós, consciencializarmo-nos que devemos e poderemos
fazer mais pelos outros.
Obrigada por partilhares esta reflexão!
Bem hajas!
Vóny Ferreira

"...até o simples bater das asas de uma borboleta pode provocar um tufão do outro lado do mumdo."

a equação é simples:
causa-efeito
acção-reação

...quando dámos pelos sinais já o caos está instalado.

beijo

É um erro pensar que a Lei da Selva é coisa do passado. Esse problema de que fala, Alexis, é simplesmente mais uma expressão do desrespeito que os fortes têm pelas fracos, que é uma manifestação do egoísmo inerente a todo e ser vivente.
É preciso ser egoísta para sobreviver. O mal é quando se exagera na expressão do egoísmo, indo, na atitude egoísta, para além daquilo que é estritamente necessário fazer para promovermos a nossa sobrevivência.
Os bois e as vacas, os bovinos, têm o olhar mais meigo que se pode encontrar em mamíferos, e têm uma relação com os humanos muito semelhante à dos cães ou dos gatos, que são nossos animais de companhia. Porém, todos os dias são mortos aos milhares para serem devorados pelos humanos. Pense nisso, Alexis, quando se sentar confortavelmente em frente de um bom bife com batatas fritas e “ovo a cavalo”.

acredito,talvez utópicamente,num necessário e gradual desenvolvimento da escala de valores que nos rege e que só poderá ser impulsionado pelo pensamento filosófico interiorizado e difundido pela educação em todas as suas vertentes,primordialmente na estrutura familiar.as estruturas políticas e sociais hão-de ser um reflexo de uma mentalidade que se pretende que evolua noutro sentido,visto que como todos nos estamos a aperceber o mundo entrou numa crise que está longe de ser apenas económica,mas é muito mais do que isso.fazem parte desta "crise","valores" como os da sobrevivência egoísta numa espécie de lei da selva vigente,hipocrisia,manipulação,auto-promoção,competição,corrupção,predominância da importância da imagem ou do que é aparente,materialismo exacerbado,etc,etc,etc.
fazer caridade,não é algo mau em si mesmo,mas não resolve o amâgo da questão.e o pior ainda são os motivos que levam por vezes as pessoas a determinados "actos caridosos"...espelhando até que ponto pode ir essa hipocrisia.o meu maior desejo ,o vosso também,não duvido,é que niguém neste mundo tivesse que estar dependente da caridade para ter uma vida digna.isso não me impede de ir ajudando na medida das minhas possibilidades,quem eu possa ajudar,começando por quem eu conheça e de mim está próximo.mas sempre que o faça, fálo-ei sem preocupações publicitárias,ou para apaziguar a minha má consciência ou ainda para receber uma qualquer recompensa divina.
o que se impõe nos próximos anos é uma revolução ao nível das mentalidades.por onde começar?talvez pela reflexão individual e colectiva destes temas,sem tabus ou constrangimentos de qualquer espécie.
para terminar cito apenas esta frase de Eça de Queirós,que infelizmente ainda tem actualidade,sendo que “o louvor do jornal” poderá ser substituído mais modernamente pela “mediatização e promoção da imagem”:
“Nas nossas democracias a ânsia da maioria dos mortais é alcançar em sete linhas o louvor do jornal. Para se conquistarem essas sete linhas benditas, os homens praticam todas as acções - mesmo as boas”
Fonte: "A Correspondência de Fradique Mendes"

sem a intenção de acusar ninguém,aqui fica a minha humilde visão das coisas,esperando apenas que se iluminem aspectos talvez ainda demasiado ocultos,por pudor , medo de erróneas interpretações, ou quiçá,medo de se transmitir uma imagem pouco “politicamente correcta” ou desagradável,quando se abordam os temas sociais.aceito,como é evidente,posturas e pensamentos diversos,vendo no diálogo franco e civilizado uma profícua fonte de partilha e de ensinamento.

alex

Tanto mais grave quando se conhecem bem as causas,
e se faz tábua rasa das medidas necessárias para as erradicar (ou por interesses inconfessáveis, ou por desinteresse puro e simples).

DM