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Poemas : 

Ana Laura II

 

Eugénio Trigo

 
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TRIGO
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escreve-me das marés, ou, se quiseres, das searas bordadas que depois saem do sangue
até e sempre até a esse rio que se guarda com guitarras no teu véu
só por uma vez diz-me como a névoa se solta à noite desta queda escrita nos lutos
deste-me os sinos ilegíveis do sangue e o que vão eles fazer nas rosas que este poente leva?
se assim quiseres lembrar-te-ei dos Novembros quentes somados ao anoitecer
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Pode Ter o Vento a Alma
O Sol trazia-lhe
OI
A Nossa Nuvem Impossível
As gôndolas Nas grandes luas de Plutão
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Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 27/02/2010 16:07  Atualizado: 27/02/2010 16:07
 Re: Ana Laura II
Olá poeta,
Compreendo que não queira colocar o poema integral
aqui no luso... mas sabe, quando o leio, fico com a sensação de que a minha sede não fica saciada.

Pronto!!!
Com uma gota, mitigou esta sede infinita de o ler.

PS: Não estranhe o meu avatar... fantasiei-me de dama antiga(Renoir) e assim ficarei.

Beijos com amizade,

Maria Valadas


Enviado por Tópico
Vania Lopez
Publicado: 28/02/2010 02:20  Atualizado: 28/02/2010 02:20
Membro de honra
Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 17925
 Re: Ana Laura II
Pintaaas enquanto pensa...esse levo poruqe parece meu. bjs

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