...Mulher...
Ah mulher! 
Que nasce chorando e amando os braços de quem a acolhe...
Ah mulher! 
Que cresce se doando, amando os amigos, parentes, vizinhos, desconhecidos atores, cantores e outras fantasias...
Ah mulher! 
Que chega a adolescência e descobre que seu amor é semelhante aos contos de fada...
Ah mulher! 
Que amadurece como aquela fruta:
A jaca...	
Amadurece aos poucos, absorvendo cor e beleza a cada dia...
Por fora bela, consistente...
Por dentro doce, a cada caroço: desafio vencido, outras surpresas.
 “Experiências” e doçuras aumentam...
Pobre homem! 
É aquele que nunca provou o “sabor” além das “curvas”...
O que nunca enxugou uma lágrima e não teve um abraço de gratidão...
Porque estar em nossos seios é ir além dos labirintos que separam os devaneios e a realidade...
E nossos braços estão abertos a esperar seus desejos...
Seus desejos que em breve serão loucas...
Loucuras... 
Jamais admitidas...
Entretanto, não deixarão de serem loucuras...
Ah Mulher! 
Que engoli o orgulho suporta as afrontas e continua firme forte...
Ah Mulher!  
Sonho temido, realidade desejada...
Ah Mulher! 
Querer é poder estar contigo...
Ah Mulheres...
Ter medo delas...
É rejeitar “a dádiva” que te és dada!
 
                
        
             
    
    
 
 
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