talvez no meio disto tudo que fazemos e também dizemos, existem coisas que devem viver bem durante o seu tempo. há que deixá-las partir mas nunca deixar de sentir que é algo que nos é precioso.
inventar novas palavras limitar horizontes infinitos respirar breves passagens que o tempo nos dedica, e nunca deixar de pressentir que é precioso ter algo por perto.
a minha mente foge sempre mas quero fugir a ela antecipadamente..
alex, as palavras podem ser um campo confuso mas cabem na palma da nossa mão. se de cá vieram um motivo existirá para se libertarem, e se existirem gaiolas só perante os nossos olhos permanece indecifrável a escolha.