ERA UMA VEZ EM BUDAPESTE

Há momentos na vida que não podemos pensar. Temos de agir conforme nos dita a alma.

bj

Também recordo Budapeste que visitei ano passado,
e esse passeio no Danúbio é assim como um sonho
que perdura nas nossas memórias, dessa cidade também recordo um jantar num restaurante que teria sido no passado um mosteiro, então todas as paredes eram pintadas sublimemente à mão lindo.
Nesse local tocava música clássica um grupo cigano
fantástico, meu querido amigo, também não trouxe
nada para além do que tenho na lembrança, o que é muito bom.
A sua prosa veio fazer-me reviver essa viagem
de sonho.
E assim aproveitei para falar um pouco com o amigo, sabe que eu adoro viajar, já conheço um
pouco do Mundo, e dia 19 de Junho irei se se
compuser o grupo à China e Macau e dia 9 de Setembro à Russia, trarei fotos que é outra coisa que me seduz, tirar fotografias ainda que por vezes a correr, para não me perder.

Peço desculpa quando começo a falar me esqueço,
bom domingo para os meus amigos
Abraço com amizade
rosa

Realmente foi uma pena.
Um violino é sempre um violino e mesmo que ninguém o toque, a sua agradável presença já é, só por si, um sinónimo de refinado bom gosto!

Antonius!

Tenho um texto editado aqui no Luso (muito especial para mim) que se chama O VIOLINO.

Quero acreditar que a oferta não foi obra do acaso. Acredito que o violino sabia perfeitamente quem lhe daria guarda merecida.

Muitas vezes não necessitamos de ter um instrumento em casa que o saibamos tocar. Eu tenho um banjo (entre outros) que foi do meu Pai e acredite o meu Amigo que sempre que o olho sinto música no seu interior.

Foi um grande erro Caro Amigo, mas não desista, não faltam violinos por aí à espera apenas de um bom par de olhos.

Um abraço Antonius
JLL