Das palavras, as mais simples. Das simples, a menor.” Winston Churchill| Enviado por | Tópico |
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| jaber | Publicado: 18/05/2010 22:47 Atualizado: 18/05/2010 22:47 |
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Membro de honra
Usuário desde: 24/07/2008
Localidade: Braga
Mensagens: 2780
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não há duvidas que ás mulheres se exige sempre mais, por isso é omnipresente em quase tudo o que faço a nivel de escrita, pela admiração que lhe tenho.
Beijo |
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| Enviado por | Tópico |
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| eduardas | Publicado: 18/05/2010 22:50 Atualizado: 18/05/2010 22:50 |
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Colaborador
Usuário desde: 19/10/2008
Localidade: Lisboa
Mensagens: 3731
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E como admiro a beleza das tuas reflexões! O que ontem se chamava de mulher secular que servia para ser servidora, hoje se requer que seja muito mais que ela própria, anulando-se por vezes.
Eu luto como tu, mas prefiro ser eu própria e não sentir o cheiro de uma máscara que tão pouco sei colocar. Mas sei e conheço muitas que o fazem para agradar a gregos e troianos. Será que se sentem seguras em si próprias. bj Eduarda |
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| Enviado por | Tópico |
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| LucianaSilveira | Publicado: 18/05/2010 23:29 Atualizado: 18/05/2010 23:29 |
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Da casa!
Usuário desde: 16/01/2009
Localidade: BH
Mensagens: 267
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És uma verdadeira mulher.
Linda reflexão. Bjs |
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| Enviado por | Tópico |
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| Vania Lopez | Publicado: 19/05/2010 01:07 Atualizado: 19/05/2010 01:07 |
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Membro de honra
Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 19295
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O feminino foi abafado desde genese, houve a divisão da razão e emoção, entre tantas coisas que também foram divididas. Fomos submissas, escravas,
heroínas, bruxas e atualmente somos valentes. Queimaram nossa alma, tentaram silenciar nossa voz. Mas ainda estamos sendo escritas até hoje, com muitos direitos ainda à serem conquistados e resgatados. E adoro seus textos! beijo |
| Enviado por | Tópico |
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| Clarisse | Publicado: 19/05/2010 09:03 Atualizado: 19/05/2010 09:03 |
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Da casa!
Usuário desde: 24/09/2009
Localidade: aqui
Mensagens: 392
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Uma reflexão pertinente. No entanto, saibamos ser nós próprios, independentemente do que querem que sejamos, independentemente da sociedade (e as suas muralhas) que nos limita e nos impõe "os padrões certos".
Beijo, Clarisse |
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