Luso-Poemas
 
Poemas : 

Insolitodependente

 
sempre disseste
sem dizer
disseste
compreender,
a erguida mão
e o drago da tela.
pincéis impacientes
regatos de açúcar mascavado
cavado,
adornam a garganta
polpa fresca
pulsa numa hortelã
e sonha o disparo
de violinos e trevas
do que disseste
sem dizer
disseste
compreender,
o mundo que me invade
por dentro
azulando até aos limites
aguado nas frondes
da minha sede.

" An ye harm none, do what ye will "

 
Autor
HorrorisCausa
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1008
Favoritos
2
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
19 pontos
3
0
2
Recentes
Botão de pausa
fresh cor
bilhete embriagado
terças.feiras
nas arestas
Aleatórios
Importam-se de me deixarem em Paz?
epopeia dos falidos
uma arte para ser
era para ser uma carta de desilusão
gosto de palavrões, abomino blasfémias (Vania y HC)
Favoritos
Tragédia
Guardo silêncios debaixo da pele
O Jardim e o Jardineiro
Um sol
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
AnaMartins
Publicado: 27/05/2010 09:27  Atualizado: 27/05/2010 09:27
Colaborador
Usuário desde: 25/05/2009
Localidade: Porto
Mensagens: 2220
 Re: Insolitodependente
Às vezes seria bom ouvir a outra parte, quanto mais não fosse para discordar, discutir... e fazer as pazes.

Não seria insólito dizer que te curto, mas seria repetitivo...

Beijo.


Enviado por Tópico
Conceição Bernardino
Publicado: 10/06/2010 21:06  Atualizado: 10/06/2010 21:06
Usuário desde: 22/08/2009
Localidade: Porto
Mensagens: 3357
 Re: Insolitodependente
Alfaiate e sardinhas também aaahhhhh, passemos ao Plano C, porque o B foi fantástico.

ohhhhhhhhhhhhhhhh Danielaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

beijo

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre