Luso-Poemas
 
Poemas : 

MURALHAS

 
São de muralhas que as emoções se alimentam
E como o belo e temeroso rochedo
Deságuam cílios partindo lágrimas
São de ambições que nossos corações se alimentam
Da inspiração tardia à ardil palavra
O poeta e a pena em pena
O ponto atrativo da escolha
E nasce a sinuosa poesia...
E não a abortada folha...

"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende." (Guimarães Rosa)

 
Autor
Ledalge
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
810
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
O silêncio
Oásis
DÚVIDA
SONETO AO AMOR
RESPIRAR
Aleatórios
UM SONETO TRISTE
ILUSÃO
LOUCA
FUMO
A CRISÁLIDA
Favoritos
O FOGO DE TI
... sem horas
FILHOS
DIVAGO XIX
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 16/06/2010 17:48  Atualizado: 16/06/2010 17:48
 Re: MURALHAS
"o poeta e a pena em pena', é seu instrumento, escravo da inspiração, o qual; tanto transpõe muralhas, congela lágrimas, quanto faz transbordar emoções. assim; como comumente vemos acontecer na sua poesia.

beijo e afeto, mana.

zésilveira

Enviado por Tópico
JBMendes
Publicado: 16/06/2010 18:46  Atualizado: 16/06/2010 18:46
Autores Clássicos
Usuário desde: 13/02/2010
Localidade:
Mensagens: 5222
 Re: MURALHAS
Querida amiga Ldalge.
Belíssimo poema. Amei - Parabens
JBMendes

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre