| Enviado por | Tópico |
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| Henricabilio | Publicado: 22/06/2010 20:36 Atualizado: 22/06/2010 20:36 |
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Mensagens: 6963
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Esta solidão e este apelo à morte possuem a cadência de Florbela, ideia reforçada com a duplicidade sentida na palavra "espanca".
Um abraçooo! Abilio** |
| Enviado por | Tópico |
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| arfemo | Publicado: 22/06/2010 21:19 Atualizado: 22/06/2010 21:19 |
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Usuário desde: 19/04/2009
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Mensagens: 4812
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"são de versos doridos que o sonho se maquia"...e nesta via se fez poema, vigoroso, forte...
bj |
| Enviado por | Tópico |
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| AuroraRosado | Publicado: 22/06/2010 21:30 Atualizado: 22/06/2010 21:30 |
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Usuário desde: 18/03/2010
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Belo soneto. A morte é um momento que inevitavelmente, no mais íntimo de nós, temos de atravessar sozinhos, mas a solidão em vida pode ser já a antecâmara da morte.
Gostei de passar e de pensar por aqui. Bj |
| Enviado por | Tópico |
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| elendemoraes | Publicado: 22/06/2010 21:41 Atualizado: 22/06/2010 21:41 |
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Mensagens: 507
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São belos e intensos os versos do teu soneto, Ledalge.
Retratam a realidade da morte que muitos de nós tentam não lembrar. Bj. |
| Enviado por | Tópico |
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| Betha Mendonça | Publicado: 22/06/2010 22:05 Atualizado: 22/06/2010 22:05 |
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Texto forte, triste, feminino, com o carmim que maquia a alma da poetisa.
Bjins, Betha. |
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| Enviado por | Tópico |
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| visitante | Publicado: 07/08/2010 17:57 Atualizado: 07/08/2010 17:57 |
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não entendi bem, ó poetisa,
este cantar que aqui deixaste, pois o meu entender não visa a ideia poetando plantaste. para sair desta escuridão almejo luz neste tema forte: cantaste a morte da solidão ou, afinal, a solidão da morte? |
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