AMÁLIA - A VOZ DE UM POVO *

Sincera homenagem a cantora Amália Rodrigues. Que bela voz o mundo perdeu....

Abraços ao poeta Runa.


Varenka

Runa, quero fazer parte desta homenagem à Amália
não tenho muitas palavras, só um beijo para ela
e um abraço para ti.

Poeta Runa!

Linda a sua iniciativa em homenagear uma voz que cantava e encantava Portugal e o mundo.
Bjo no seu ♥
♫Carol

É sem dúvida uma homenagem perfeita, para uma grande senhora que jamais morrerá.

obrigada

Caríssimo Runa,
Belo poema de homenagem a Amália Rodrigues, gostei mesmo. Reflecte exactamente como era Amália para o povo português.
Parabéns...
Cumprimentos,

António Botelho
http://poesiasdeantoniobotelho.blogspot.com

Adorei demais esta homenagem a alguém que com uma voz que Deus lhe deu, levou a nossa língua além de todas as fronteiras.

Parabéns!

bj
Eduarda

Amália, nunca esquecida, nunca perdida no coração do Mundo, mas especialmente no coração dos portugueses.

bjs aos dois.

Inspiração

Gostei do poema feito homenagem
a uma grande senhora que bem cantou
e encantou o mundo em nome de Portugal.

Beijinho Rui
Antonieta

Um fiel e sentido retrato de um tempo e de um lugar.
Muito bom!
Um abraço,

Nuno

Amalia merece tudo isto e muito mais, e não diria bem uma postuma homenagem, pois ela vive e sempre viverá dentro dos nossos corações.
Obrigado
Obrigado
Obrigado

Grande abraço amigo Rui.

Bela homenagem à mais querida voz de Portugal!
O mundo a perdeu, mas a eternidade a ganhou e ela estará conosco para sempre, em nossos corações!

Beijinhos,

Fatinha.

Andas desaparecido meu amigo....

Uma homenagem digna de um nome que ficará imortal. A voz!

Beijo azul

Gostei de te ler no sentir ainda vivo de Amália.
Uma voz única no fado.

bjs

Olá meu amigo, estou de volta por saudades, passei por aqui e li mais um belissimo poema em homenagem a uma grande voz do fado, imortal.
beijinhos
mariagomes2

prezada poeta,

saúdo-a pelo poema. amália, com seu lirismo, não é de portugal, assim como elis, com sua irreverência, mesmo nos momentos difíceis, não é do brasil. ambas são do mundo. ambas são eternas. basta.

carinho,

j.

runa, poeta.

desculpe a desatenção. troquei a autoria do poema, atribuindo-o à maria gomes.
o conteúdo do comentário, no entanto, é o mesmo.
poema belíssimo. amália, com o seu lirismo; elis, com a sua irrverência, não são de portugal e nem do brasil, respectivamente. ambas são do mundo. ambas são eternas. vozes que nunca vão-se apagar. eram temperamentais? sim, eram ambas. mas podiam ser.

abraço, poeta.

j.

ps: se o telejornal da globo pode errar, trocando nomes, por que eu não posso?

Quando a homenagem é grande e merecida, juntam-se as vozes e exalta-se o poema. Porque, nem só de saudade vive o povo, mas o nosso fado é e sempre será... Amália.


Beijo.

Runa, aqui está um poema que a Amália não enjeitaria no seu reportório! Fabuloso em todos os sentidos e pela forma como conjuga melodia, História Pátria e o mito e a realidade de ser português!

grande abraço