ladaínhando

uma vida pode ser muito bem ser uma longa ladaínha...e tantas vezes me deixo embalar por elas.estranhas músicas nas quais me sinto quase adormecer.

beijo,nito.

asco.é o que sinto,azke.mas canto.entoo uma bela de uma ladaínha.

não, moça... não fiques brava comigo...

e eu lá estou brava?!rsrsrs...sinto asco das velhas e dos velhos ruminantes,independentemente da idade que apresentem no B.I.,que em breve será C.U.

mas pensando bem todo o ser humano me dá asco e me espanta e me fascina. por isso escrevo.

beijo

hummm...
destes eu tenho é distância!


Um beijo pra ti também!


Escreve...
escreve sim...

era uma vez uma velha.puta que a pariu.era nova.velha como a história da vida.ser velha era a sua profissão.ser velha e chata e caquética a sua vida.

conheço tantas velhinhas das quais gosto.lindas como flores de verdade.brilhantes como olhos sábios,bonitos.

outras tantas novas que murchas nascem,e murchas morrerão.

eu referia-me á idade das emoções, e da disparidade dos nascimentos em berços diferentes. foi um pouco assim que interpretei o texto desta vez á primeira e de romopante. tão de rompante que nem te deizei o beijo da ordem e tu vingativa, pimba, nada de beijos. tu deixa-te andar...

Considera-te beijada

e interpretaste lindamente.isto das idades tem muito que se lhe diga.a idade das emoções e não só.a idade das cabecinhas.é como o género.e outras coisas mais.é injusto generalizar.mas para bom entendedor, meia palavra basta.falamos de mentalidades.e claro, "estereotipamos" nos textos,atribuímos características a personagens-tipo.para ser mais claros apenas.burro é quem leva à letra.mas depois podemos ainda brincar com isso.sabes que gosto de brincar...

beijo,pois.

a trágica repetição,disseste-o bem.a trágica repetição.

obrigada,marinhesky

é aflitivo,é.mas têm o seu quê de reconfortante,ao mesmo tempo.como um compasso,um ritmo,um bater de coração...por algum motivo existem.procuro sempre entender.e não apenas com a razão.

beijo