Festa na aldeia

Olá poeta! Ah, que lindo o teu poema! Você é muito detalhista na sua descrição, me imaginei no poema.A saudade da aurora da nossa juventude...Ah, dá uma saudade mesmo!!

Beijos e bom domingo!

Levaste-me com nostalgia ás festas da juventude, com tudo a preceito.É bom recordar aqueles momentos e senti-los vivos em nós.

bj
Eduarda

Olá Rósinha, que bom que é recordar a juventude, quando vale a pena recordar. Lindo amiga. Beijos com carinho

Não sei que lhe dizer, deixou em mim uma nostalgia tão boa e tão saudosa que confesso me deu vontade de chorar....
As festas da aldeia são do mais precioso patrimonio que possui o nosso belo Portugal, lembro-me do tempo que fazia parte do rancho da freguesia, das noites a chamar as meninas pra dançar no intuito de lhes roubar um beijo, a convivencia com os amigos...
em breveminha amiga, muito em breve poderei saciar esta dor de saudade.

Levo comigo por tudo o que significa, e pelo talento nele bem vincado.

beijinhos

Beija-flor

Se tem festa na aldeia, tem festa no chão... Esse poema tem imagens que se movimentam dentro da gente, coisa boa de sentir, tem perfume, o seu. bjs pra ti

Os bons momentos nunca se esquecem, mas este luar de agosto, é uma tentação à nostalgia.

Grande beijo

Mais uma vez tuas memórias descritas de forma maravilhosa.

Bjs poeta
Gê

Querida Amiga
Poetisa Rosa!

Que belo poema cheio de alegria com a festa na aldeia. Nunca iremos esquecer da nossa juventude, mas se nosso coração é jovem, melhor não lembrar do passado que é muito chato recordar rsrsrs.

Bjinhos
♫Carol

Nestes dias, o alvoroço é enorme, os foguetes começam logo às seis horas da madrugada, mal o sol nasce, depois é o tocar do sino, e as gentes como formigas num vái-vem, porque há afazeres antes de ir para a festa.
As ruas estão engalanadas, há flores de papel que levaram serões a fazer, de todas as cores e feitios, também a banda que tanta vez ensaiou, está pronta a sair à rua, os ranchos folclóricos
o da terra e das terras vizinhas que sempre comparecem de graça, e pela tarde dois touros
(mansos) desfilam entre dois cavalos com os campinos fazendo de guia para que não tresmalhem.
À noite há danças, comes e bebes e muita alegria,
na quermesse gastam-se as últimas rifas e de tão insignificantes que são as prendas nos causa riso,
mas lá estamos ansiosos que alguma nos calhe.
Terminada a festa que dura o fim de semana, na manhã de segunda-feira, limpa-se tudo muito limpinho porque o povo é pobre mas é asseadinho.
Agora resta a esperança de que o ano que se segue
traga mais gente à festa e a alegria seja ainda maior.
Queridos amigos, obrigada pela vossa leitura
e comparência nesta simples festa.

beijos a todos.

Hei!!!! Espera aí! Cheguei tarde á festa! Caneco e tu arrumaste os foguetes e deste por terminada!

Gostei desta descrição perfeita do que são as festas de aldeia. Muito pormenorizado este poema e sobretudo muito bem escrito.

O ultimo foguete é meu!! Prontes!!!

Beijo azul

Ah Rosinha! Na semana passada participei numa festa assim: com fogo de artifício, bailarico, cheito a pipoca, gente a dançar em plena estrada nacional... Só não tive direito ao luar de agosto porque chovia e sabes, nao me lembrava de me divertir tanto num festa de aldeia, alías, foi a minha primeira festa de aldeia, que a da minha terra não conta!!! hehehe.Pena as sapatilhas apertarem e eu ter dançado pouco!

Beijinhos!