Hoje pus-me a pensar...

Nem tanto ao mar, nem tanto a terra, tinha lá suas vantagens, mas bem cedo a gente tinha que trabalhar no sol quente da roça. Com seis ou sete anos já ajudava os pais em algumas tarefas no plantio e na colheita de cereais e café. E às vezes a gente levava uma surra e da professora do primeiro ano se tremia de tanto medo.

abraços

Leninha,
Bom mesmo era que todos parássemos para pensar no que se perdeu, os valores, o respeito, a própria alegria de viver. Como era bom sujarmo-nos a brincar à apanhada, a rebolar no chão, a colher amoras silvestres, a apanhar laranjas (falo por mim, sou do campo) a jogar à macaca, a saltar ao elástico e a fazer rodas quando mais pequenos.
Dias felizes que as crianças e jovens de agora não sabem sequer o que é.
A tcenologia veio substituir a vida ao ar livre, mas o respeito e os valores não há razão para ficarem obsoletos.
Boa reflexão, amiga.
Beijinhos
nanda

Este foi o tempo do medo, um tempo de muita repressão e se hoje existem problemas de violencia de certo modo são as desigualdades que acentuam esse clima de violencia, no meu entender a escola devia investir nas pessoas pegando nos seus talentos natos mas ao contrário a escola descrimina valorisa mais o ter que o ser. Em todos os tempos existem coisas boas e más e pessoalmente acho muito importante toda a tecnologia existente, eu uso telemóvel e na mesma escrevo cartas e falo com os amigos. Entre os dias de hoje e de ontem o problema tem sido as politicas que embora muito tenha mudado os vicios do antigamente continuam.