Horizontes

Tânia,

este país é um acervo de castelos no alto de colinas, cercado de muros medievais, mas não tenhamos ilusões quanto aos horizontes.
Obrigado pelo comentário.
abraço

Carlos eu sei que em Portugal
as coisas não estão lá muito
boas, mas li com olhos de
horizonte. bjs

E leste bem. bjs

Karla,

tenho em grande apreço a sua leitura e o seu comentário.
Obrigado.
Abraço

Olá Júlio!

bem sei que é com a melhor das intenções, mas não sou consagrado como jurista. Publiquei três livros que tiveram um sucesso considerável e que estou a pensar actualizar ou reformular. Mas, para mim, literatura é outra coisa. Numa área técnica ou científica, que me perdoem os técnicos e os cientistas, o que está em causa é algo muito distinto daquilo que ao artista preocupa e interessa. E o que ao artista interessa não é tanto o objecto, mas sobretudo o sujeito. O cientista tem que definir um objecto de estudo. O artista é um sujeito sem objecto e, se quiser, também pode ter um objecto, etc...
Aquele trabalha com coisas definidas, mas o artista labora no indefinido e no indefinível.
Em termos de desafio criativo e de valor pessoal, valorizo mais o artista do que o cientista.
Um dia, certamente, publicarei em livro a literatura que tenho escrito.
Um abraço

Olá Vóny!
E que melhores razões teria para escrever do que ser lido por pessoas como a Vóny, poetas e escritores excepcionais, criativos, que têm sempre uma palavra de apreço e de carinho, para me dizer?
Obrigado.
Abraço

Bem-hajas pela gentileza.
beijos

Helen, o seu comentário abriu como um fruto a pergunta: e o que são horizontes senão palavras?
Bjo