Lixeira

Para ficar pensando e concordar com voce.Infelizmente um tema atual.Parabens pela inspiração! Tudo de bom!

um retrato destes dias-cegos.
aos olhos de quem perde-se por um quase-respirar..


e.
parte deste ar,
a todos, contamina.


..

beijo, Nanda!
ps: eis uma parte do mundo de (todos)nós

Querida Amiga
Poetisa Nanda!

Creio que a humanidade está assim.
Uma grande lixeira a céu aberto.
Bela inspiração amiga poetisa!
Bjinhos
Carol

O Homem ainda não aprendeu que a própria Natureza auto se destrói. Ela própria se polui com as cinzas vulcânicas expelidas contaminando continentes inteiros. Não percebe que habitamos um planeta vivo, que respira e se movimenta destruíndo cidades inteiras. O ser Humano não aprende e ele próprio se ajuda na sua destruição

Gostei muito do teu poema Nanda.

Beijo azul

Nanda,

Teu poema tem a força de um grito pela vida!
Com tuas belas letras, a indignação e a tristeza se vestem neste belo poema.
Gritei também atraves dele.

Um grande beijo,
Lila.

Ola Nanda

Belo alerta para uma sociedade cospurcada
Mas o homem é mesmo assim, um ser estupido que destroi aos poucos e poucos o que mais de belo lhes dão.

Gosto de te ler nestes teus registos

Beijinhos
Tudo de bom para ti

Olá Nanda,

O homem realmente não aprende. Muito de fala na protecção do meio ambiente, mas tantas e tantas vezes as palavras ficam por isso mesmo. É o resultado do ser humano viver em função do seu ego, alimentando qual ser cada vez mais insaciável, não se respeitando a si próprio como Ser integrante nessa mesma natureza.

Gosto muito da sua vertente social também!
Beijinhos,
Clarisse

É uma pena tudo isso, no meio ambiente de homens que busca tanto o saber, e não quer saber de preservar sua propria especie e morada.

Beijo de saudade minha querida.

Querida Nanda,

Teu poema tão forte quanto a destruição!

Tens toda razão,as pessoas mais queridas se vão para eternidade,mas, ficam conosco.Sábias palavras que me tocaram.Isto é ser fratena.Adoro te!

Varenka

tua pena minha querida emerge no papel com seu talento que pra mim é precioso. bjs

Excelente poema Nanda e uma visão muito pertinente! Mas quando é que o homem entenderá, que matando a Natureza a si próprio se está a matar?
Não sei...mas já era tempo!
Beijinhos poeta amiga,
Marisa