| Enviado por | Tópico | 
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| Transversal | Publicado: 27/06/2011 20:27  Atualizado: 27/06/2011 20:27  | 
        
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             "faltam guerras" (será?)..."Eu (para o poema):/ 
          sou mesmo esse frívolo da cadeira de praia?)"..."O poema (para mim):/...escrita.../diante da assimetria/...tristeza/...alegria"..." quanta empáfia desse mar lampejante..." Gostei muito Abraço te Poeta  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| VónyFerreira | Publicado: 27/06/2011 21:23  Atualizado: 27/06/2011 21:23  | 
        
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             Oi Gê, 
          um originalíssimo poema, que me encantou. Destaco se me permites a parte final do mesmo. Eu (para o poema): - Porra, aqui, agora, não falta nada - Porra, têm mundos onde falta tudo (Porra, sou mesmo esse frívolo da cadeira de praia?) "O poema (para mim): - Essa escrita perde a importância Diante da assimetria Da sua tristeza. Da sua alegria." (quando for grande quero escrever como tu, rs) Abração e parabéns! Vóny Ferreira  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| Angela.Rolim | Publicado: 28/06/2011 12:01  Atualizado: 28/06/2011 12:01  | 
        
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             Maravilhosos versos e esta fala com o poema, então, perfeita! Um abraço! 
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| Enviado por | Tópico | 
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| Migueljaco | Publicado: 28/06/2011 14:49  Atualizado: 28/06/2011 14:49  | 
        
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             Bom dia GMuniz, seus versos descrevem o antônimo da nossa realidade, parabens pelo grito de alerta, MJ. 
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| Enviado por | Tópico | 
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| AnaMartins | Publicado: 28/06/2011 18:25  Atualizado: 28/06/2011 18:25  | 
        
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             Gosto quando tenho que "entrar" na minha conta para vir comentar algo.  
          Gê, o teu poema está além de original, incrivelmente bom. Não te sei dizer mais! É tramado quando mesmo nos momentos de perenidade, o espírito não sossega e as contradições tomam forma. Ainda bem que o poema soube responder, e bem, ao inquieto poeta. Beijo de admiração!  | 
        
      
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| Enviado por | Tópico | 
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| visitante | Publicado: 29/06/2011 12:11  Atualizado: 29/06/2011 12:11  | 
        
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             *Assimetrias da vida, perceptíveis pela alma sensível,  
          pelo olhar-poeta. Bravo! Beijo-te Ka*  | 
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