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Quando a dor sorrir

 
Tags:  AjAraujo    poeta humanista  
 
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Se não fora aquele sorriso,
após um dia atormentado,
Se não fora aquele sorriso,
depois de um dia nublado

O que restaria daquele dia
senão dura, cruel agonia?
O que restaria daquele dia
senão pura melancolia?

Um sorriso não se explica!
É algo que te desarma,
E com sutileza te toca
É como a pureza da criança

É como um súbito aroma
Da dama da noite vespertina
Quando se abrem os botões
Na magia de pétalas perfumadas.


AjAraujo, o poeta humanista, escrito em 19-mar-12, a respeito do poder de transmutação de uma pessoa doente.
 
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AjAraujo
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