Na estrada danificada e longa da vida,
Vou caminhando sem destreza...
Isso já é rotina... Recidiva,
Ante minha ausência de esperteza!
Falta-me aquela tua aproximação,
Levando-me pelos teus braços...
E distante, tua ausência vira desatenção,
E mais aumenta meu fracasso!
È que me acostumei com tua presença,
Suportando as minhas incongruências,
Nas noites frias enluaradas!
E (agora) sem ti na minha proximidade,
Sinto o peso da idade,
E as noites ficam sombrias e enxovalhadas!