Luso-Poemas
 
Poemas : 

discórdia

 



morro e acordo
olho em volta e todos me parabenizam, minha tarefa concluída e bem realizada
velhos conhecidos à minha volta se apressam a me colocar a par das novidades que perdi enquanto encarcerado
após a reunião, é tempo de compensação pelos feitos e novas deliberações sobre novos afazeres
sempre há coisas a serem realizadas, é um ciclo sem fim de empenho e compensação
mas dão-me algum tempo para descanso
assim deito e durmo
e desacordo e morro



 
Autor
fotograma
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1130
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
4 pontos
4
0
0
Recentes
limbo
monólogos monótonos
fim do cortejo
na carta aberta
olho defunto
Aleatórios
o amor, o maior tesouro
a lembrança mais terrível
na nudez do falo
ouve na manhã
poema para portas
Favoritos
entre o céu e a terra
"loucura"
Quase morro
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
GELComposicoes
Publicado: 02/05/2013 21:57  Atualizado: 02/05/2013 21:58
Membro de honra
Usuário desde: 04/02/2013
Localidade: Uberlândia - MG - Brasil
Mensagens: 2314
 Re: discórdia
Perdoe a ignorância, mas dessa vez não entendi. Reencarnações? Mas por que discórdia?
Abração.



Enviado por Tópico
gil de olive
Publicado: 02/05/2013 22:14  Atualizado: 02/05/2013 22:14
Colaborador
Usuário desde: 03/11/2007
Localidade: Campos do Jordão SP BR
Mensagens: 4838
 Re: discórdia
Apesar de achar meio confuso, gostei de ler!

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre