Ó ti Manél!

Bom dia Volena, um excelente causo, narrando o cotidiano de uma pessoas de bem com a vida, um grande abraço, MJ.

Esplendido poema, lindo , lindo

Já não se fazem maridos como antigamente...
Ainda baim!

Abraço.
><>

-.-'' Sem comentários...

Deixo-lhe também uma espécie de anedota, Vólena: Porque é que os elefantes não ardem?














R: Porque já são cinza!

Beijinho

Olá, Vólena

Não devem ter tido muitas brigas...

Abraço.
><>

Muito criativo amiga,e olha só por coincidência, hoje eu li algo parecido com seu poema,se me permite vou explicar:

É que estou lendo e me deleitando na leitura de um livro sobre o John Lennon, o nome do livro é, As cartas de John Lennon...o livro fala de cartas,postais, listas, anotações,e telegramas que John Lennon escreveu no decorrer de sua vida, e essas cartas foram guardadas , pelos donos e vendidas por alguns em leilões e o autor do livro conseguiu reunir boa parte delas quase todas, e fez um livro falando sobre elas...agora indo ao ponto que quero chegar é o seguinte:

A parte que li hoje, fala de uma carta que John escreveu para a mãe do George Harrison, quando o então grupo ainda chamado de Silver Beatles, estava em Hamburgo Alemanha,dai ele pra sacanear escreveu a carta com trocadilhos,erros ortográficos propositais e sotaque alemão, fingindo mostrar como eles eram próximos rs, achei muito engraçada a carta e vi que você fez algo parecido no poema,ao narrar o jeito dos personagens falarem de forma errada as palavras, na mesma hora eu lembrei do livro rs.

só vou escrever aqui o que John escreveu na primeira frase da carta só pra você ver, diz assim:

Cara Sra.Horminsoon,
nós está muito bonita
De estarem em Homburg
E tendo alguns ótimo dia
Eu esper você está muito
animado na Inglaterras
E vai logs parra Canidá. (risos)

Assim ele segue escrevendo dessa forma a carta inteira rs, como a carta dele eu também gostei do seu belíssimo e criativo poema, parabéns!

Por favor, perdoe eu escrever tudo isso ok, só quis compartilhar com você um pouco dessa história que seu poema me fez lembrar.

Um abraço!

Uma anedota fantástica Volena centrada no "ti Mané" onde não lhe falta humor.
Encanta-me a linguagem coloquial nas mais diversas situações.
Estes versos acabam em cheio a anedota, tanto que vale a pena realçar:

"E á tua Maria que vais dari?
Diz ele: Nã sê, meti-me numa boa,
há 50 anos trouxe-a a Lisboa.
Agora... Nã sê se a hê-de levari…."

bj

Ficou muito engraçado, desde a história, as rimas, o sotaque. Dava uma peça de teatro
Beijinho