haikai

kkkk

muito boa, zé.

eu sei

é poesia concreta e irônica sobre haicais, onde 99% das merdas publicadas são alguma variação de algum lugar-comum sobre flores. aqui fiz um canteiro delas, com uma delas podada. o poema obedece a construção dos haicais, com métrica 5-7-5, e tem, literalmente um kireji, a palavra-corte.

pedir para leitores daqui perceberem esse contexto seria demais...

"(...)pedir para leitores daqui perceberem esse contexto seria demais..."

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então, é isso?
a qualidade de um "haikai" agora é estabelecida pela sua proporção? e não pela idéia do texto em si? quer dizer.. um soneto será ainda um soneto quando em sua proporção e quadratura e não mais à sua base de contexto, ou melhor.. do próprio texto?

vc é um cara inteligente, fake!
sabe que este seu "haikai" é uma merda literária das mais reles e, mesmo assim quer justificar-se à referência de seu "enquadramento"?

aff,

por ser um crítico adepto destes lixos que trafegam por aqui, vc deveria ter um pouco mais de firmamento em relação às suas investidas literárias, e não tentar desculpar-se agindo qual a um maldito intelectual de merda tendo como base, a referência de "haikais"..

mas é claro, também.. é a minha opinião sobre o seu texto. não quer dizer que esta(a opinião) seja a mais acertada, porém é um ponto-de-vista em análise/comparação de outras iguarias daqui, ehehe


vc até tem o meu respeito(ou algo próximo disso) em relação à escrita e algumas opiniões, mas.

bem, deixa-p-lá..

de vez em quando me arrisco em poesia concreta, que é praticamente meta-semântica pura, desconstrução da própria arte poética.

infelizmente, o Luso-Poemas não dispõe nem da categoria nem de boas ferramentas de formatação para tanto. felizmente, este não requer formatação, apenas desconstrução semântica sobre uma forma tradicional

não acho que preciso me justificar, mas é legal falar sobre o processo criativo

de qualquer modo, poesia é leitura mesmo, alguns lêem raso, outros lêem oceano