vejo a cadeira do futuro mesmo ali à frente espera que me sente mas,não vislumbro nada para alem dela,a cadeira. tudo em seu redor está escuro silencioso não ouço aquela voz cristalina que me sussurrava nos sonhos os sonhos que já não tenho corre-me na veia a inércia da ilusão mas,não quero olhar para trás a vida não tem marcha à ré assimetria do presente me consome o futuro a seu modo me abandonou o relógio parou.o meu "eu"congelou. morro lentamente...