Vozes do vazio a caminhar através da solidão,
acompanhado por pensamentos obscuros,
recheios de fantasmas em volta do trono.
Fechar olhos e ver balas atravessar vidas
Como flechas do cupido da morte.
Ouvir gritos sofridos,
sentidos das vozes inocentes.
Tristes corações partidos pelo amor do ódio,
vinda dos olhares frios,
dor cuspida pelo mundo fora,
brindes dos criadores da maldade
hipnotizados pela ganância.
Malditos demónios, infernos desgraçados!
Porque prevaleces forte?
Maldade vive com a intensidade de um relâmpago.
medo de pisar terra da sobrevivência,
é tão grande como a vibração do trovão.
E mais uma vez sol nasce...
Por que não ver o colorido?
Em vez do preto da destruição,
tão natural como erupção.
Caminhos de sangue derramados
como areia do deserto.
Os fortes são aqueles que sofrem sua inocência!
Os covardes são aqueles que obtêm sorrisos de vitória!
Eis os fracos…
Em quanto se julguem senhores do mundo
sombrio pela destruição.
São apenas senhores escravos da ganância.
Hugo Dias 'Marduk'
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Voices from the void walking through the loniless
Accompanied by dark thoughts
Filling ghosts around the throne.
Closing eyes watching bullets taking lives
Like arrows of the cupid of the death.
Listen painfull screams, from the inocent voices.
Sad hearts broken by the love of hate come of cold looks
Spit pain all over the world gifts from the creators of evil
hypnotized by greed.
Damn demons, hell bastards!
why you still strong?
Evil lives with the intensity of a lightning.
Fear of step survival land huge like the vibration of a thunder.
One more time suns rises...
Why not see the colourfull?
Instead of the black of destruction how natural like an eruption
Paths of shed blood like sand in the desert.
The strong are who are suffer their innocence!
The cowards are who get victory smiles!
There's the weak...
how they think they are lords of the world
Darkened by destruction.
They are just lord slaves of greed...
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