| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| visitante | Publicado: 20/01/2008 03:45 Atualizado: 20/01/2008 03:45 |
|
Me fizeste nadar em água doce a qual virou turva. SOMBRIO QUÃO SOALHEIRO.
|
|
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| ângelaLugo | Publicado: 20/01/2008 04:18 Atualizado: 20/01/2008 04:18 |
|
Colaborador
Usuário desde: 04/09/2006
Localidade: São Paulo - Brasil
Mensagens: 14852
|
Querida poetisa
Descreveste perfeitamente como se sente alguém que um dia recebeu promessas de amor e que não foram cumpridas.... Excelente.... beijinhos no coração |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Liliana Jardim | Publicado: 20/01/2008 10:44 Atualizado: 20/01/2008 10:44 |
Usuário desde: 08/10/2007
Localidade: Caniço-Madeira
Mensagens: 4479
|
Triste, nostalgico e terno este seu poema Alcina.
Quantas vezes é isso mesmo só promessas. Beijinhos POETISA ![]() |
|
| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Alberto da fonseca | Publicado: 20/01/2008 17:56 Atualizado: 20/01/2008 17:56 |
|
Membro de honra
Usuário desde: 01/12/2007
Localidade: Natural de Sacavém,residente em Les Vans sul da Ardéche França
Mensagens: 7056
|
Alcina, querida poetisa, o seu poema canta o desespero.
Não desespere, talvez, quem sabe, as águas turvas voltem a ser azuis Beijinho A. da fonseca |
|