(Uma luz suave abate-se sobre si mesma Nas candeias que, frágeis, se apagam Ao alumiar a casa no quarto.)
Dedos sôfregos apelam às mãos maiores Por um pouco mais - de comida. As mãos dão - dão tudo. Um carinho de sabor amargo e As lágrimas caem ao chão, No escuro; precipitam-se no silêncio De uma fome demasiada.