neblina de conhaque

CAI A NOITE EM TAIS CIDADES IGUALMENTE. É UM FAVOR QUE SE DEVAM SER IGUAIS.
ABRAÇO VANIA.

Ah! Esse conhaque... Ah! Essa lua... Esse vestido que se quebra em mil partes. O vestido destrói todas as outras imagens, para o mais puro dos deleites. Quebra o silêncio da neblina para a inspiração dos olhos.

"cada molécula, deleite semicerrado.
como o mais puro dos espelhos."

Grato pela partilha.
Abraços com carinho,
Armando.

Noites que nossos olhos se refletem um para outro aquele sentimento que penetra nos seios de nossos sentidos, que num instante se vestimos de beijos, onde nossas bocas sentem, algo neblamante vindo do espelho de nossas faces.


uma maravilha

A lUA ESPARRAMOU-SE AQUI
COMO SEMPRE EM TUA ESCRITA
E NO TEU POEMA FIZ ESQUI
NO VESTIDO DE MOÇA BONITA!

E O CONHAQUE NÃO BEBO,
MAS BEBO TODA TUA SABEDORIA
E NOUTRO POEMA RECEBO
TEUS DONS DE MESTRIA!

E ABRAÇOS SIDERAIS
DA AMIGA AO INTEIRO DISPOR,
MaRiA cOtOvIa«*+*» «*+*»

Que atmosfera!... Todavia, o protagonista parece ser o vestido, embora o conhaque se faça perceber pelos sentidos aguçados.

O último verso é um júbilo voyeur. A autoconsciência da beleza que trazes ao mundo faz de sua presença poesia e sedução.

Parabéns!

Ricardo Cunha.

Uma visão magistral com os' olhos' das sensações...e/ que teus escritos induzem com encanto e encantamento... magia!

Amei, querida amiga... parabéns!


Bjs,


Alice

Esse vestido é em alto estilo, uma graça, feito de seda de lua, com camadas de lindos versos, fino acabamento, tramado por palavras e belos sentimentos, ele canta o amor e o conhaque.

Vania, teu poema nos envolve tanto,
que nos sentimos no contexto dele.
Muito lindo!!!
bjs