Sou como o vento, que sopra vindo do norte Caminhando em ziguezague, procurando a sorte Vento que me empurra, para o abismo. Onde não quero caír e dar razão, ao egoísmo De gente insenssivel, que não me compreende E pensam, que tudo por dinheiro se vende. Sou apenas, um mendigo poeta e pensador Para aqueles, que riem do que digo, espalho o Meu amor.
camelodasquintas.
a beleza é supérflua, a verdadeira, os olhos não a vêm!