No desapego da morte viscosa

Bom dia Upanhaca,

A morte é na maior parte das vezes assim como o poeta lhe chamou, viscosa e nojenta, no seu roubar de vidas inocentes ainda a desabrochar.
Mas por vezes, senão num breve momento, ela é caridade e se torna piedosa quando vem buscar ao mundo dos vivos quem sofre imensamente em doença prolongada.

O seu poema identifica várias viscosas que apenas deviam andar pelo submundo da maldade, a nos livrar das guerras infames, onde a causa já se vai esbatendo, porque se tornou num negócio - o negócio do armamento.

Parabéns pelo o seu poema pertinente e bem versado na realidade dos dias em que vivemos. Gostei muito.

Um abraço
Eureka

A perda doi, fere e sangra, assim o teu poema dorido, um grito contra a doença...

Mas porque estais contra a morte se ela é a unica coisa real e verdadeira da vida?

Senti o teu grito, porque ás vezes tambem grito assim

Beijinhos....

Nada acontece por acaso nesta vida...nem a morte

Bom dia Adelino, a vida tem dois pontos cruciais, o nascimento e morte, para ambos a nossa vontade tem efeitos parciais, parabéns pelo redundante poema, um abraço, MJ.

Bravo! Bravo! Muito bom amigo!

Somos impotentes quando ela chega ,e a dor que se sente não tem cura. Porém ela, a morte, é a única certeza que temos, não é imponderável.

Gostei muito.
Boa descrição da morte. Quantas vezes a senti assim...

Beijinhos

A morte é aquele chamado onde nenhum ser podera dela sair, espirito natural onde em que esta preparado para esse ir.