Luso-Poemas
 
Poemas : 

Poluição, ato bárbaro do homem

 
Open in new window
Cada gota de chuva que cai na terra querida,
É vida que nasce das vísceras da terra molhada,
Pra habitar e se multiplicar neste imenso planeta
Coberto do verde manto que a natureza completa.

Cada gota de chuva que se rareia na terra crestada,
Nasce a vida que precocemente se definha
Por culpa do homem de consciência entupida,
Que não vislumbra o mal que no futuro se avizinha.

Cada gota de chuva adiada pela derradeira seca,
Se rareia vida que alguém não soube preservar
Intoxicando pulmões do planeta que lhe hospeda.

Cada resíduo poluente que sai da fábrica,
É uma vida que se condena, sem poder de reclamar
Nem forças pra se defender da morte sentenciada.
Open in new window

Adelino Gomes-nhaca

Adelino Gomes

 
Autor
Upanhaca
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1241
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
10 pontos
4
3
0
Recentes
Amor semeia paixões
A inveja
Nos quintais da vida
O saber...
Os ais das lamentações
Aleatórios
Levanto âncora do meu viver
Minha gata morena
Dorme, dorme meu bem!
Conto sem contas nem contos
Sentir o que sinto
Favoritos
CADA BEIJO UMA AVENTURA.
Metade!
Imagine
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Jmattos
Publicado: 10/12/2015 01:03  Atualizado: 10/12/2015 01:03
Usuário desde: 03/09/2012
Localidade:
Mensagens: 18165
 Re: Poluição, ato bárbaro do homem
Adelino
Belo poema para reflexão!
Beijos!
Janna


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 15/12/2015 15:15  Atualizado: 15/12/2015 15:15
 Re: Poluição, ato bárbaro do homem
Gostei da lírica e das estrofes, parabéns!

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre